terça-feira, 1 de maio de 2012

Videos de Cura Interior-Padres Rufus e Leo






Os segredos para chegar à cura total-Eventos Canção Nova-Padre Rufus









Os segredos para chegar à cura total-Eventos Canção Nova-Padre Rufus










Segredos para a Cura Interior-Padre Leo










Praticar a Cura Interior-Padre Leo










Abandone sua Capa-Para vivenciar Cura Interior-Pregação Completa -Padre Leo







segunda-feira, 30 de abril de 2012

Conheça mais sobre o trabalho missionário no Brasil

Terça-feira, 24 de abril de 2012, 08h35






Andreia Britta / CN




Dom Sérgio Braschi, presidente da Comissão Missionária da CNBB



A cidade de Palmas (TO) se prepara para receber, em julho, cerca de 600 pessoas de todas as regiões do país na 3ª edição do Congresso Missionário Nacional. O evento, que será realizado de 12 a 15 de julho, terá como tema “Discipulado missionário do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II”. A atuação missionária deve estar em pauta na Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) nesta terça-feira, 24.
Leia mais
.: Todas as notícias sobre a Assembleia Geral da CNBB 


O Congresso vai preparar o Brasil para o 4º Congresso Missionário Americano (CAM 4 - Comla 9), agendado para 2013, em Maracaibo, na Venezuela. Para o bispo de Ponta Grossa (PR) e presidente da Comissão Missionária da CNBB e do COMINA, Dom Sérgio Braschi, além de promover essa preparação, o Congresso vai ajudar a despertar a Igreja no Brasil para a dimensão além fronteira.

“Nessa sociedade secularizada em que nós vivemos, o mundo mudou muito e não se pauta mais com os valores do Evangelho, isso mesmo nos países que já foram há muito tempo evangelizados. A reflexão primeira é nessa linha: vermos como que um discípulo missionário vai viver, vai anunciar nesse mundo tão secularizado, tão pluricultural”, explicou.

Ação missionária no Brasil

Dom Sérgio, que está participando da 50ª Assembleia Geral da CNBB,  informou que, no Brasil, a área mais carente de ação missionária  é a Amazônia, existindo também uma grande carência no Nordeste e Oeste do país. De acordo com o bispo, são regiões que sofrem com a falta de sacerdotes, leigos missionários e religiosos, tendo que enfrentar também as dificuldades de locomoção.

“O deslocamento da maioria é apenas por rio, então todas essas dificuldades fazem com que muitas comunidades permaneçam longamente sem a eucaristia, sem a presença do sacerdote e também sem a evangelização”, ressaltou.

E não só a Igreja está envolvida nessa missão. Além de leigos que podem desempenhar o trabalho missionário, Dom Sérgio ressaltou a importância dos meios de comunicação atuarem com a informação missionária, o que também contribui com o processo de formação. Ele citou algumas formas de contribuição desses meios para a atuação missionária.

“Divulgando as notícias sobre como a Igreja no mundo inteiro está evangelizando, trazer, talvez, clipes sobre o trabalho missionário de brasileiros e brasileiras no exterior ou então em regiões no Brasil. Isso poderá ajudar porque na informação vem também a formação do nosso povo. Esse é o grande papel em que os meios de comunicação poderão ajudar”.

Sobre os desafios a serem vencidos, o bispo destacou que é muito amplo o campo da missão. Segundo ele, existe a questão da formação do povo numa consciência missionária e dos futuros padres numa óptica missionária para que tenham uma abertura para partir em missão. “Temos também os desafios logísticos, práticos, de ajudar a manter os missionários no exterior”, acrescentou.

Tema na Assembleia da CNBB

De acordo com Dom Sérgio, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) possui 12 comissões principais. Entre elas, está a Comissão de Ação Missionária e Cooperação Inter-eclesial, que ainda terá seu espaço na 50ª Assembleia da CNBB que está sendo realizada em Aparecida (SP). “Provavelmente, terça-feira, vai ter o seu espaço para apresentar o seu programa quadrienal, todas as metas que nós temos”, informou.

Indo além da abordagem do tema em comissões específicas, o bispo ressaltou o caráter universal da atuação missionária. “O tema missão está continuamente presente, porque ele perpassa toda a ação evangelizadora da Igreja. Não é uma gaveta, é algo que deve cada vez mais estar presente em todas as outras atividades da CNBB e da Igreja no Brasil”, salientou.

Concílio Vaticano II


O Congresso Missionário deste ano será realizado à luz do Vaticano II. O diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM),  padre Camilo Pauletti, que também participa da 50ª Assembleia Geral da CNBB, informou que o Concílio Vaticano II deu uma abertura muito grande para a questão missionária.

“Tem lá dentro um documento que se chama ad gentes que é para isso.  A partir do Concílio, a Igreja se abriu muito. Tem um valor para os nosso dias, uma importância muito grande. Por isso que nós dizemos que o Concílio Vaticano II, apesar de ter começado há 50 anos, é muito atual, tem muita força, tem essa linha missionária muito forte”

Padre Camilo também salientou a necessidade de se preparar vocações e a consciência missionária para que se possa ir além e celebrar o que se tem. “Nós temos não muito, mas temos coisas boas nessa linha ad gentes, além fronteiras, os testemunhos missionários que vão ser dados no Congresso é no sentido de fazerem perceber que
temos alguma coisa e precisamos caminhar muito mais”, destacou.






Jéssica Marçal

Enviada especial a Aparecida



Papa ensina sete armas espirituais na luta contra o ma














O Santo Padre dedicou a Catequese desta quarta-feira, 29 - última de 2010 - à figura de Santa Catarina de Bolonha, seguindo o ciclo de reflexões sobre grandes mulheres da Idade Média.



O Papa citou o tratado autobiográfico e didático escrito pela santa italiana - As sete armas espirituais -, que oferece ensinamentos "de grande sabedoria e profundo discernimento" sobre as tentações do diabo:


1.       ter cuidado e preocupação de trabalhar sempre para o bem;


2. crer que, sozinhos, nunca poderemos fazer nada de verdadeiramente bom;


3. confiar em Deus e, por seu amor, não temer nunca a batalha contra o mal, seja no mundo, seja em nós mesmos;


4. meditar com frequência nos eventos e palavras da vida de Jesus, sobretudo sua Paixão e Morte;


5. recordar-se que devemos morrer;


6. ter fixa na mente a memória dos bens do Paraíso;


7. ter familiaridade com a Sagrada Escritura, levando-a sempre no coração para que oriente todos os pensamentos e todas as ações.





"Um belo programa de vida espiritual, também hoje, para cada um de nós!", exclamou o Pontífice.


"Queridos amigos, Santa Catarina de Bolonha, com as suas palavras e vida, é um forte convite a deixarmo-nos sempre guiar por Deus, a cumprir cotidianamente a sua vontade, também se muitas vezes ela não corresponde aos nossos projetos, a confiar na sua Providência, que nunca nos deixa sozinhos", explicou.





Apesar de todas as tentações e combates espirituais pelos quais passou, Catarina sempre anda de maõs dadas com o Senhor, nunca o abandona.
"E caminhando com a mão na mão do Senhor, anda sobre a via justa e encontra o caminho da luz. Assim, diz também a nós: coragem, também na noite da fé, também em meio a tantas dúvidas que possam existir, não deixa a mão do Senhor, caminha com a tua mão na Sua mão, crê na bondade de Deus; assim, andarás sobre a estrada justa!", disse o Bispo de Roma.



Bento XVI também destacou a grande humildade de Catarina, que não desejou ser qualquer coisa, não desejou aparecer. "Desejou servir, fazer a vontade de Deus, estar ao serviço dos outros. E exatamente por isso Catarina era credível na autoridade, porque se podia ver que, para ela, a autoridade era exatamente servir aos outros", ressaltou.



Santa Catarina



Mulher de vasta cultura, mas humilde. Dedicada à oração, mas sempre pronta a servir. Generosa no sacrifício, mas cheia de alegria para acolher com Cristo a cruz. Assim o Pontífice definiu Santa Catarina.





Ela nasce em Bolonha, na Itália, em 8 de setembro de 1413. As notícias sobre sua infância são escassas. Aos 10 anos, muda-se com a família para a cidade Ferrara, onde se torna dama de honra de Margherita, filha do Marquês do local. Começa a ter acesso a um vasto petrimônio artístico e cultural, que irá valorizar muito quando iniciar sua vida monástica.



Segundo o Papa, uma das características que a distingue de modo absolutamente claro é ter o espírito constantemente voltado para as coisas do Céu. Em 1427, com 14 anos, deixa a corte para unir-se a um grupo de jovens de famílias nobres que viviam em comum, consagrando-se a Deus.



Nesta nova fase da vida, tem notáveis progressos espirituais, mas também são grandes e terríveis as provações, sofrimentos interiores e tentações do demônio. Vive a noite do espírito, especialmente pela tentação da incredulidade com relação à Eucaristia, da qual é consolada pelo Senhor, após tanto sofrer, através de uma visão. A partir daí, toma consciência da presença real eucarística.



Em 1431, tem uma visão do juízo final. A terrível cena dos condenados a leva a intensificar orações e penitência pela salvação dos pecadores.
Catarina escreve sobre esse combate com o desejo de "alertar sobre as tentações do demônio, que se esconde frequentemente atrás de aparências enganadoras, para depois insinuar dúvidas de fé, incertezas vocacionais, sensualidade", disse Bento XVI.



No convento, apesar dos costumes da Corte, desenvolve os serviços mais humildes com amor e obediência. "Ela vê, de fato, na desobediência aquele orgulho espiritual que destrói toda outra virtude", ressalta o Papa.
Em 1456, seu mosteiro é chamado a criar uma nova fundação em Bolonha. Apesar de preferir terminar seus dias em Ferrara, o Senhor lhe aparece em visão para que aceite o encargo de Abadessa na nova missão. Parte com 18 outras irmãs.



No início de 1463, uma enfermidade se agrava e ela reúne-se com as irmãs em Capítulo pela última vez, para anunciar a sua morte e recomendar a observância da regra. Em 9 de março de 1463, falece. É canonizada pelo Papa Clemente XI em 22 de maio de 1712. A cidade de Bolonha, na capela do mosteiro de Corpus Domini, preserva o seu corpo incorrupto.


Fonte: Canção Nova


domingo, 29 de abril de 2012

Bocejo, uma abordagem sobre este polêmico assunto






















1 – Ar; 2 – Alvéolos; 3 – Traquéia;


4 – Brônquios; 5 - Pulmão



Estudos propõe que o bocejo teria caráter fisiológico, como sonolência, cansaço ou tédio, ou para sinalizar mudança no ambiente. 







Como nessas situações respira-se mais lentamente, à medida que o nível de gás carbônico aumenta no sangue, uma mensagem é enviada ao cérebro, pedindo mais oxigênio.





O bocejo seria uma resposta à necessidade de uma respiração profunda para despertar o corpo. Quando a oxigenação nos alvéolos pulmonares diminui, uma mensagem é enviada a uma região do cérebro chamada núcleo paraventricular, que fica no hipotálamo.





De lá são liberados vários mensageiros químicos — os neutrotransmissores — que induzem ao bocejo e a reações simultâneas em todo o corpo. A boca se abre e a pessoa inspira uma grande quantidade de ar, que é enviado aos pulmões.





Ao mesmo tempo, os músculos se alongam para melhorar a circulação e a taxa de batimentos cardíacos aumenta. Assim, a sensação de cansaço diminui e o corpo volta ao estado de alerta. O bocejo se caracteriza por ser um reflexo involuntário. É quase impossível interrompê-lo, mesmo que se queira.





O bocejo, portanto possui um caráter fisiológico (natural). Porém não podemos negar o fundamento espiritual, uma vez que nosso corpo físico está ligado também com o corpo espiritual, todas as obras de Deus foram criadas de maneira harmônica.





No final do dia é natural bocejarmos pois este é um sinal que o corpo já está cançado. Porém há casos em que basta que se comece uma oração com fé e os bocejos surgem com intensidade e freqüência, de maneira repentina, percebe-se também que passado algum tempo de oração ou cessando a oração os bocejos cessam.





Esse "fenômeno" acontece porque a oração vai expulsar toda realidade negativa que nos contaminou, tais como impaciência, briga, ressentimentos, orgulho (Cf. Gal 5,19) e etc.


Sabemos que “Deus é luz e nele não há treva alguma” (I Jo 1, 5). Quando estamos perto de alguma pessoa de muita Luz, pode acontecer de comecarmos a bocejar, ou ainda o contrário, quando estamos perto de uma pessoa negativa. Via de regra o bocejo, no aspecto espiritual, acontece devido ao uma troca de energia espiritual (cf. Mc 6,34 ).





Quando renunciamos a realidade negativa que nos contaminou, entramos em combate espiritual, surge então os bocejos, uma sonolência, tédio ou cansaço de maneira repentina; esta é uma ação característica dos espíritos de torpor, eles oprimem ou bloqueiam os nossos sentidos espirituais, pois não querem que deixemos as obras das trevas (atos imorais) e tenhamos comunhão com Deus – “se dizemos ter comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos” (Cf. I Jo 1, 6).





Do combate (Cf. Efe 6,11) espiritual e a saída destas forças espirituais do mal (Cf. Mac 9,25; Luc 4, 35) surgem os bocejos que se intensificam a medida que vão deixando de oprimir nossa mente, ou seja, param de sugerir pensamentos negativos e já não tem "poder persuasivo direto sobre nossa mente", pois esta agora está em "sintonia" com Deus.





Quanto mais energia negativa de espíritos emocionais (contaminação) nos deixam (Cf. Efe 6, 12b), mais bocejamos, pois é necessário uma demanda maior de oxigênio para o organismo que está se readaptando ao novo estado de liberdade mental, isto é, sem opressão mental.





E quando bocejamos sem estarmos em oração? Ainda que não rezemos, o Espírito Santo que está em nós ora em nós, o simples desejo de orar, de estar com Deus, já se constitui uma oração, ou ainda, não estamos "desconectados" do mundo espiritual, ou seja, constantemente estamos recebendo orações, seja dos vivos, dos que se encontram no purgatório (Cf. Catecismo da Igreja § 958).





Portal Carismático














sábado, 28 de abril de 2012

Segredo da Cura Interior











O
segredo fundamental de cura interior é mostrar a Deus as nossas
sujeiras, as nossas cascas, eu repito várias vezes a palavra Misericórdia,
um dos segredos para a cura interior, é perder as cascas, para ser curado
preciso mostrar a Deus as minhas cascas e minhas feridas.





O
fato de eu estar pregando esse dia de louvor com essas leituras de hoje, não
foi por acaso, este ano estamos vivendo uma grande profecia, que tem
tudo a ver com Catarina HemileSanto sudàrioSanta faustinaMilagre de Lancciano.







Essa
profecia se chama: A paixão de Cristo,
filme do Mel Gigson, essa semana devera passar de 6 milhões de pessoas que
assistiram esse filme.







Por
que será que esse filme está abalando o mundo, algumas pessoas vieram confessar
comigo e disseram, este filme mudou a minha vida, assim me disseram nos Estados
Unidos, nessa quaresma, vendo esse filme, é um funil da ressurreição.







Três
coisas que o Espírito Santo nos fez cantar no inicio dessa pregação,
Deus me Ama, Deus me acolhe, Deus me abraça.








Deus me acolhe do jeito que eu sou, o conceito errado que temos de amor humano,
nos impede de nos deixarmos amar por Deus, Deus não nos obriga ! Eu fico
alegre quando um filho de Bethâniavolta recaído, pois ele sabe que tem para onde voltar,
pois ele será acolhido! Uma coisa é dizer, entra e passe a chuva aqui, outra
coisa é abraçar e traze-lo para dentro.








Deus me abraça, Faça com que morra no abraço o mau que eu fiz, como é que Deus
vai te abraçar, se você está longe de Deus, ele está lá de braços abertos, mas
não chegamos perto dele.







João paulo II, Assim que ele ficou Papa, ele foi falar
do amor do pai, ele falou da Misericórdia, lá pelos anos 80, ele proclamou o
ano do pai, João paulo II, provou que o amor do pai é a própria misericórdia.







Qual
é a única possibilidade de Eu Léo, ter um filho gerado na carne? Se eu me unir
a uma mulher mesmo que seja para inseminar.







Misericórdia
é a união de duas palavras, MISÉRIA E CORAÇÃO, ao falar da divina misericórdia,
o papa e a Bíblia nos ensina que a palavra Misericórdia é algo concreto, que
acolhe, abraça e ama, isso é Misericórdia.







O
coração vem de Deus, a miséria vem de nós, quando se junta a nossa miséria com
o coração de Deus, acontece a divina misericórdia na cruz.







Santa Faustina nos conta uma coisa horripilante, ela
percebia que Jesus recebia aquelas chicotadas e ficava tranqüilo, mas de
repente o rosto de Jesus se tornava triste, por que quem estava chicoteando
Jesus era os bispos, os religiosos católicos com os seus pecados.







alma de
cristo, é a alma da paixão! Isaías 55 nos
diz, ele tomou sobre si as nossas enfermidades, por suas chagas fomos curados.







Jesus
quando curava um leproso, para onde ele mandava essa lepra? a palavra diz, ele tomou sobre si
as nossas dores, que amor é esse tão grande assim?







Por
isso que este dia de louvor tinha que ser hoje, após o dia da misericórdia, e
caminho para o pentecostes.







Jesus
vivendo no mundo, foi tomando sobre si as nossas enfermidades, por isso quando
ele chegou na cruz, ele ficou nú, ele se descasca, ele se despe e é
levantado.







Jesus
se tornou humano, para salvar aqueles que já tinham morrido, o verbo de Deus se
fez carne e habitou entre nós, Jesus matou a morte quando morreu, a morte
morreu quando matou Jesus.







Você
que acessou o site no sábado passado, encontrou lá o texto de Adão, com Cristo,
é uma pré-leitura, e aqui está um segredo, fazer uma re-leitura da sua história.




A luz
da noite da vigília pascal, chegou a mais de mil
quilômetros, lá em minha casa, e ascendeu o meu coração.







Maria
é a mestra da cura interior, Maria está de pé aos pés da cruz, reservei um
capitulo todo especial para ela no meu livro segredos para a cura interior, Maria é a cheia da Graça,
o anjo chegou para Maria e disse, Ave cheia de graça, ao falar isso o anjo
estava querendo dizer, você é a cara do pai, eu te saúdo, por que quando Deus
olhou para você, viu que você era a cara dele.







Gálatas 4, Com
Jesus, chegou o tempo da graça, eu quase entro em êxtase com este capitulo. O
pai se enxergou em Maria, o pai retirou o pecado, com Jesus o pai recolheu a
miséria da humanidade, ele na cruz é a plenitude da miséria humana, a pior de
todas as misérias, é perder Deus.







Meu
Deus, meu Deus, por que me abandonaste, no meu mergulho, no pecado, ele perde a
visão do pai, ele só enxergou ao pé da cruz, a mãe que é a cara do pai, se você
quiser descobri o segredo do pai, só o espelho de Deus o revela, a explosão do
encontro da miséria humana com o coração de Deus.







Na
hora da comunhão hoje, se coloque com suas cascas entre as mãos e
se ofereça ao pai sujo, ferido, machucado, e mergulhe sua miséria no coração de
Deus e diga, hoje eu necessito e te suplico.







Mãe
da terna misericórdia, coloque-me de pé, levanta-me dos sepulcros, nos quais eu
fui me enveredando.







sexta-feira, 27 de abril de 2012

VÍDEO SOBRE MICROCHIP OBLIGATORIO 2013





EE.UU. aprobó el MICROCHIP OBLIGATORIO para el 2013














Prezados irmãos, estamos postando um vídeo que nos foi enviado para apreciação. Que todos possam tirar suas conclusões. 





Sabemos que o assunto é polêmico, cabe cautela por parte de todos e mais ainda, acreditamos que a Igreja dará um posicionamento sobre essa nova realidade, até mesmo em relação ao vídeo que está circulando nos meios de comunicação.


quinta-feira, 26 de abril de 2012

A renúncia aos mais legítimos amores liberta o coração para amar Jesus e todos aqueles que Jesus ama.







(...) Um jovem aproximou-se de Jesus e lhe perguntou: ‘Mestre, que devo fazer de bom para ter a vida eterna?’ Disse-lhe Jesus: ‘Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos’: 





- ‘Quais?’ perguntou ele. Jesus respondeu: ‘Não matarás, não cometerás adultério, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra teu pai e tua mãe, amarás teu próximo como a ti mesmo’. Disse-lhe o jovem: ‘Tenho observado tudo isto desde minha infância. 





Que me falta ainda?’ Respondeu Jesus: ‘Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me.’ Ouvindo estas palavras o jovem foi embora muito triste, porque possuía muitos bens” (Mt 19,16-22)





Jesus já vinha pregando há tempo, e era observado por multidões, entre as quais havia gente de todo tipo.





É provável que esse jovem já tivesse ouvido Jesus antes, e só agora sentira coragem de aproximar-se. Sim ou não, de qualquer maneira era alguém de sensibilidade espiritual. “Já faço tudo isto desde a infância”. O texto é claro.





Jesus tentou colher aquela vida para vinculá-la exclusivamente ao único Absoluto, Deus. Tanto que aconselha a vender tudo e dar o dinheiro aos pobres. 





Ao mesmo tempo, “dar aos pobres” já mostra a direção horizontalizante do amor vertical, na opção pelo Absoluto de Deus. 





A vocação do consagrado é a radicalização dos dois amores de Cristo. Não apenas de um. Do amor a Deus e do amor aos homens (Lc 10,27). É a radicalização daquilo que é marca de todos.





Aqui está a primeira característica da vocação consagrada. Radical





“Não quero abrir mão dos meus relativos”, mostra o jovem rico. E Jesus não o obriga, como não obriga ninguém. Deixa-o partir, embora triste, porque simpatizara com ele à primeira vista (Mc 10,21).





Aceitando aquela recusa, Jesus deixa claro que não força ninguém a se deixar escolher. Ninguém. Quer um “aceito” voluntário e livre.


E esta é a segunda marca da vocação consagrada. Ser livre.





Só chega à plenitude o vocacionável que livremente acopla-se com a graça de Deus, tornando-se um vocacionado. Graça invulgar, não há dúvida. Daí a lamentação de Cristo sobre quem a recusa. Perde uma relação incomum com ele por toda a vida. Escolhido que se negou à escolha, ao contrário do escolhido que se deixou escolher.





Lucas registra o caso de um outro vocacionável, igualmente instrutivo a quantos se encontram na mesma encruzilhada:


“A outro, Jesus disse: ‘Segue-me’. Mas ele pediu: ‘Senhor, permite-me ir primeiro enterrar meu pai’. Mas Jesus lhe disse: ‘Deixa que os mortos enterrem seus mortos; tu, porém, vai e anuncia o reino de Deus”(Lc 9, 59-60)





Claro que a dupla expressão “mortos” tem aqui o sentido de um trocadilho teológico, para impactar pedagogicamente.


Os primeiros “mortos” são aqueles que não fizeram a plena opção; que não optaram radicalmente pelo Reino de Deus. Os outros “mortos” são os mortais que falam ao nosso coração ou hão de falar um dia.





Jesus está lembrando: “Os que não se encontram engajados até às raízes, na aventura do Reino, farão este trabalho com o qual te preocupas.





“A esse preocupado, Jesus dirigiu as mesmas palavras ditas a Mateus e ao jovem rico. “Segue-me”. Mas ele, em vez de se levantar e fazer o que fez Mateus, quase tangenciou a reação do jovem rico. Deixa que eu espere meu pai morrer. Depois que eu o enterrar, conta comigo.”





Mas Jesus é taxativo. Recusando o argumento, expõe a concepção de amor do consagrado a esses dois grandes amores: o amor aos pais e o amor a ele. “Quem ama pai e mãe mais do que a mim não é digno de mim”. (Mt 10,37)





De um teste para qualquer discípulo, Jesus está fazendo a terceira marca de seus consagrados: prioritariamente cristológica.


No coração do consagrado autêntico o primeiro lugar é dele, intransferivelmente dele.


E como ele não aceita ser postergado, em nenhuma hipótese, faz decorrer, vinculativamente, desta terceira marca, uma outra: renúncia aos mais caros afetos, aos sentimentos mais legítimos.





Ninguém diz que amor de filho por pai não é legítimo. Ele mesmo citou ao jovem rico o amor aos pais entre os imperativos de todo amigo de Deus (Mt 19,19). Mas o problema de Jesus é a opção inequívoca e pronta por ele. “Presente, Senhor. Fala, que teu escolhido está decidido a fazer o que pedes.”





A renúncia aos mais legítimos amores liberta o coração para amar Jesus e todos aqueles que Jesus ama.





Se para o simples casamento, antes de ser sacramento, ainda quando era pura instituição divina, ficou clara a orientação de Deus: “Deixe o homem pai e mãe, e se una à sua mulher, para que sejam uma só carne”(Gen 2,24) - como haveria de ser mais diluído o amor no clímax do Reino de Deus?





Neste ponto os casados podem ajudar-nos a viver corajosamente nossa fidelidade vocacional. Quantos casos conhecemos em que um filho deixa “os mortos enterrarem seus mortos”, por causa de uma opção matrimonial...





A certo empolgado por segui-lo (Lc 9,57), Jesus percebe que se trata de um entusiasta romântico, e como quer cabeça no céu e pés no chão, usa a hipérbole didática, globalizante de tudo quanto um escolhido terá de renunciar na peregrinação: “As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”( Lc 9,58). Tinha sim. Era só ir a Betânia, a Cafarnaum, a Emaús - mas ele pessoalmente havia renunciado a tudo isto. Entretanto, pintou dessa maneira a renúncia consagrada, para libertar o coração inteiro.





Com tais palavras, Jesus confirma a quarta marca da verdadeira consagração. Renunciante.





Renunciante, desprendida, desapegada de tudo quanto não se enquadre no projeto consagrativo do Reino. Renunciar a ponto de dispor-nos a continuar fiéis a ele, ainda que venhamos a perder tudo.





O apóstolo Paulo entendeu perfeitamente esta renúncia proposta por Jesus. Não confessou que sabia viver na abundância e na penúria? (Flp 4,12). Isto é: permaneceria fiel à escolha de Cristo em qualquer circunstância. Jesus está atingindo o alicerce da vocação consagrada. A renúncia parece um valor negativo, mas é só na aparência. 





Ela prepara o terreno para a sementeira e para as safras do Reino. Tudo o mais virá por acréscimo, ao consagrado que sabe renunciar como Cristo propõe. - “e nós que deixamos tudo, que receberemos em troca? - Vós recebereis o cêntuplo e possuireis a vida eterna”( Mt 19,29)





Sendo uma opção de fé, esperança e amor escatológico, como pode a renúncia ser negativa? Pode ser negativo o que é fruto das virtudes teologais?


Última marca


Depois de ter convidado o anterior, Jesus convidou um outro. E as reações de ambos são parecidas. O anterior estava preocupado com o pai. Este outro está preocupado com “as coisas de casa”, os teres e os haveres.





 “Seguir-te-ei, Senhor, mas permite primeiro que vá resolver as coisas de minha casa.” Jesus, porém, lhe disse: “Aquele que põe a mão no arado e olha para trás não é apto para o reino de Deus” ( Lc 9, 61-62).


A hierarquia deste não é a de Cristo para os seus consagrados. “Permite que eu vá primeiro...” 


Jesus não abre mão do primeiro lugar no coração de nenhum escolhido. De nenhum. O primeiro lugar é irrestritamente dele, sem nenhuma exceção.





E ele aqui está novamente visando construir o alicerce de uma consagração permanente.


Jesus Cristo não faz escolha lunar, nem pretende vocações lunares; isto é, inconstantes como a lua.


A evidência da metáfora e o reforço do contexto sobre o texto dispensam exegese. “Quem põe a mão no arado e olha para trás não é matéria prima de consagrado”.


Alguém viu Jesus desertar do amor do Pai, fugir de sua vocação, capitular de sua consagração? Quando? Nem os fariseus puderam flagrar alguma hipotética lunaridade em Jesus. Do anjo do Natal ao anjo da Ascensão, a consagração de Jesus é permanente renúncia a tudo quanto não seja vontade do Pai.





Essa perenidade reflete a eternidade do amor de Deus como tão lindamente exprime o Salmista no sonoro refrão do salmo 136.


Se Deus nos ama desde toda a eternidade e por toda a eternidade, nenhum filho dele pode amá-lo apenas durante algum tempo, num segmento da existência que nos concede. Nenhum. Mormente os filhos consagrados pela especial escolha, grandes sinais do eterno amor de Deus.





Ainda que déssemos tudo, mas não por todo o tempo, Jesus recusaria tal resposta à sua escolha.





Com a metáfora do arado ele está colocando a última marca da consagração de seus escolhidos. É uma consagração que ele quer permanente.


Esta é a razão mística dos votos perpétuos. Somos escolhidos para sempre. Não devemos olhar para trás, depois de por no arado as mãos consagradas. Devemos enfrentar com total confiança em Jesus Cristo as surpresas da vida e da consagração. Qualquer surpresa.”( pp.14 A 17)





Deixamos correr livre o texto de João Mohana, para que pudéssemos usufruir de seu estilo criativo e simples. Uma autêntica vocação, segundo nos explica nesta seqüência, é: 1. Radical; 2. Livre; 3. Prioritariamente cristológica; 4.  Renunciante; 5. Permanente.








É sempre útil usarmos estes critérios para avaliar a autenticidade da vivência vocacional, tanto nossa como de nossos formandos. Através da vivência mais ou menos intensa destas características vocacionais, poderemos nos antecipar e prever as crises que, não raro, acontecem entre os vocacionados, evitando que se agravem e o machuquem seriamente.





Por outro lado, nós, formadores, somos elementos essenciais para que estes critérios sejam seguidos pelos nossos formandos. Em primeiro lugar, por nossa própria vida, em segundo lugar, pela caridosa condução para que todos e cada um viva estes aspectos fundamentais. É terrível o formador que não enxerga estes aspectos, sempre com base na caridade fraterna, mas também na firmeza e real desejo de ver o formando crescer e não somente “resolver o problema do dia”.





Mais uma vez, estamos lidando com algo que não é nosso, mas de Deus e do irmão (a vocação) e com alguém profundamente amado por Deus e ansiosamente esperado por ele no céu... depois de passar por nossas mãos!





Fonte: Continua Mohana: 


Marcas da consagração cristã


http://www.comshalom.org/formacao/vocacao/Carismas%20de%20Funda%E7%E3o.doc

“A batalha é entre dois ‘lobos’ que vivem dentro de todos nós”.






Uma noite, um sábio contou ao seu neto sobre a guerra que acontece dentro das pessoas.

Ele disse: “A batalha é entre dois ‘lobos’ que vivem dentro de todos nós”.

Um é mau: é a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento,

inferioridade, mentiras, orgulho falso, superioridade e ego.

O outro é bom: é alegria, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade,

verdade, compaixão e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: “Qual lobo vence?”

O sábio respondeu: “Vence aquele que você alimenta…

Edson Oliveira




Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem.








"Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor. Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende."



Um repórter perguntou à Cora Coralina o que é viver bem.



Ela lhe disse: Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo pra você, não pense. Nunca diga estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo. Eu não digo que estou velha, e não digo que estou ouvindo pouco. É claro que quando preciso de ajuda, eu digo que preciso.



Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos e isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida. O melhor roteiro é ler e praticar o que lê.



O bom é produzir sempre e não dormir de dia. Também não diga pra você que está ficando esquecida, porque assim você fica mais.



Nunca digo que estou doente, digo sempre: estou ótima. Eu não digo nunca que estou cansada. Nada de palavra negativa. Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica.



Você vai se convencendo daquilo e convence os outros. Então silêncio!



Sei que tenho muitos anos. Sei que venho do século passado, e que trago comigo todas as idades, mas não sei se sou velha, não. Você acha que eu sou?



Posso dizer que eu sou a terra e nada mais quero ser. Filha dessa abençoada terra de Goiás.



Convoco os velhos como eu, ou mais velhos que eu, para exercerem seus direitos. Sei que alguém vai ter que me enterrar, mas eu não vou fazer isso comigo.



Tenho consciência de ser autêntica e procuro superar todos os dias minha própria personalidade, despedaçando dentro de mim tudo que é velho e morto, pois lutar é a palavra vibrante que levanta os fracos e determina os fortes.



O importante é semear, produzir milhões de sorrisos de solidariedade e amizade. Procuro semear otimismo e plantar sementes de paz e justiça.



Digo o que penso, com esperança. Penso no que faço, com fé. Faço o que devo fazer, com amor.



Eu me esforço para ser cada dia melhor, pois bondade também se aprende. Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a mim decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque descobri, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir.



(Cora Coralina)

Fonte: email recebido



Audioteca Sal e Luz










A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).





Mas o que é isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral.





São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3. 


Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do trabalho, DIVULGUE.


Para ter acesso ao  acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada na Rua Primeiro de Março, 125 - Centro. RJ.Não precisa ser morador do Rio de Janeiro. 





A outra opção foi uma alternativa que se criou, face à dificuldade de locomoção dos deficientes na cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, sendo enviado gratuitamente pelos Correios.





A maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisam atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, senão ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.





Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros... Ajudem-. Divulguem! 





Contato: Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz. Rua Primeiro de Março, 125- 7º Andar. Centro - RJ. CEP 20010-000 Fone: (21) 2233-8007 Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas http://audioteca.org.br/noticias.htm





A Audioteca não precisa de Dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!