quinta-feira, 10 de maio de 2012

Dia das mães,13 de maio de 2012













No próximo dia 13 de maio se comemora o dia das mães, e neste dia devemos lembrar especialmente de uma mãe ou melhor, a Mãe de todas as mães, Nossa Senhora de Fátima. 









Foi  em 13 de maio de 1917 a 95 anos que Nossa Senhora apareceu em Fátima Portugal como uma mãe, para alertar e indicar aos seus filhos o caminho da salvação. 




A devoção ao Seu Imaculado Coração“Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu Imaculado Coração.










Nossa Senhora apareceu seis vezes de maio a outubro fechando um ciclo de quatro aparições. Em Paris 1830, em La Salete 1846, em Lourdes 1858 e Fátima 1917.





Logo na primeira aparição Nossa Senhora fez essa pergunta




"Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores"?





Nossa Senhora falou a três simples crianças para indicar que seus pedidos esta ao alcance de todos e que com gestos pequenos podemos reparar e agradar a Deus. 





Portanto ao invés de nos queixarmos das dificuldades e adversidade que a vida nos impõe temos a oportunidade de oferecer no dia a dia, pequenos sacrifícios para reparar os pecados com que Deus Nosso Senhor é ofendido.





Lúcia levou pedidos de alguns doentes e Nossa Senhora advertiu que era preciso se converter. "Se se converter, curar-se a durante o ano". 





Mesmo nós católicos precisamos nos converter, precisamos parar de praticar a santa religião de Deus pela metade, fazendo só o que nos é conveniente. Muitas pessoas vão à Missa como se vai a um piquenique.





Vemos todo tipo de imoralidade e inversão dos valores da família que não resta duvida que esta se cumprindo o que a pequena Jacinta disse: “ virão modas que ofenderam muito a Nosso Senhor”.





Portanto quem toma contato com a mensagem de Fátima esta sendo convidado a ser do numero daqueles para quem os pedidos da Mãe de Deus e nossa não foram em vão. Esses serão do numero daqueles que como o Cirineu ajudou Nosso Senhor carregar sua Cruz.





“O Meu Imaculado Coração  será o teu refugio e o caminho que te conduzirá até Deus".





Nosso Senhor no alto da cruz, no auge dos seus sofrimentos ainda teve força para mais um ato de misericórdia para com a humanidade, talvez o maior de todos. Foi fazer sua Mãe nossa mãe.





"Ao ver Sua Mãe e junto dela o discípulo que Ele amava, Jesus disse à Sua mãe:  "Mulher, eis aí o teu filho". Depois disse ao discípulo: "Eis aí a tua Mãe" (Jo.19, 26-27).





Em 1917 Nosso Senhor mais uma vez manifesta sua misericórdia como fez do alto da cruz, manda sua Mãe em nosso socorro e auxilio em meio ao caos dos dias atuais.





Como disse foi como Mãe que Ela veio. Toda mãe quer o melhor para  seus filhos, toda mãe sabe o que seus filhos precisam e esta disposta a tudo para ajuda-lo. 





quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dia das Mães









Como
prescreve a clássica tradição dos homens a chegada do segundo domingo de maio
traz consigo a figura da mãe, e com essa data vem logo à mente o conhecido
ditado popular: “Mãe é uma só”.





Comemorar
o dia das mães na atualidade é para o comércio uma oportunidade a mais para
aumentar suas vendas e ganhos materiais, e favorecido pelas hábeis e eficazes
ferramentas publicitárias repete o mesmo sucesso econômico do Natal, da Páscoa,
do Dia dos Namorados, do Dia dos Pais, do Dia das Crianças, etc…





Ninguém
mais duvida que o mundo consumista moderno é capaz de instrumentalizar as
pessoas, fazendo-as peças de uma grande máquina de produtividade, até mesmo
quando algumas dessas pessoas têm essa singularidade especial: mãe, uma só mãe,
única mãe, querida e amada como uma pessoa inesquecível na vida dos filhos.





Contudo
não é só o mundo consumista que instrumentaliza o ser humano, mas sobretudo o
mundo da cultura promovida por grupos e organizações internacionais que
consideram a maternidade uma situação de injustiça social para a mulher.





‘Mulher-mãe
é uma só-fredora’ – o trocadilho não é forçado, mas indispensável dentro do
tema –, pois ela limita-se na sua feminilidade, no seu caráter, no seu modo de
ser, de pensar ou de viver como mulher emancipada, livre, realizada social e
profissionalmente, se ela se decidir pela maternidade responsável e querer ter
os filhos segundo um projeto de Deus para a sua família, sem deixar de viver os
seus projetos pessoais.





Tantas
mulheres conseguem conjugar uma intensa vida profissional, social e cultural,
com a sua profunda vida de esposa, mãe e administradora do lar sem se sentirem
limitadas.





O
consumismo e essa visão reducionista da mulher são dois fenômenos estreitamente
unidos entre si, uma vez que o objetivo comum de ambos é a exaltação do
puramente material, seja um vestido, um colar, uma profissão, um celular, seja
o corpo feminino ou a potencialidade biológica.





A
tendência do radical e capilar feminismo que se está injetando nas mentes das
mulheres nas últimas décadas é particularmente perigoso para elas próprias e
para a sociedade atual e futura.





É
o perigo da permanência de um mundo ainda machista, mais degradante do que o
anteriormente criado por aqueles homens que, com uma visão míope, só enxergavam
a mulher como corpo-objeto e como uma peça indispensável do bom funcionamento
da “máquina-casa”.





Há,
portanto, uma sombra de machismo presente na cultura do feminismo radical, que
se formou a partir de uma projeção exagerada da importância da igualdade dos
sexos e que acabou sendo uma enorme e pesada carga sobre as mulheres, que elas
acabam levando sozinhas, sem comprometer os homens.





Este
fenômeno da hiper-valorização das mulheres não só fora do lar, mas também fora
das suas realidades e qualidades próprias, como são: ser esposa, ser mãe, ser
administradora, ter uma presença doce e terna, ver com raciocínio direto e
pormenorizado, favorecer a união e a concórdia, viver a fortaleza do amor com a
suavidade do gênio feminino, etc., conduziu muitas delas para uma situação
social sombria.





As
mulheres estão sendo deixadas sozinhas pelos homens, estão sendo abandonadas
como objetos descartáveis, e não são necessárias estatísticas sobre o divórcio,
sobre famílias monoparentais, sobre idosas abandonadas pela família e que vivem
só com acompanhantes, comprovando assim a tese do machismo criado pelo juízo de
valor distorcido dado pelo feminismo exagerado à mulher de hoje.





Os
homens estão cada vez mais descomprometendo-se com a sua responsabilidade
familiar e social diante da mulher, e o que é pior muitos homens ainda não
conseguem admirar a beleza do feminino e continuam enxergando só a perfeição
estética feminina e a presença utilitária da mulher ao seu lado. Como poderão
ser esposos fiéis, pais dedicados aos filhos, administradores de suas casas,
responsáveis pela vida familiar, se suas mulheres consideram-se
super-eficientes, super-capazes e super-bonitas fisicamente… em resumo:
super-vendáveis?





No
casamento, na família, na sexualidade, esse feminismo radical e capilarmente
presente na formação das meninas, das adolescentes, das jovens universitárias,
vai necessitando cada vez mais de direitos e de leis, muitas vezes contrárias à
dignidade e ao papel da mulher na sociedade e no mundo, para que se mantenha um
conceito consumista: ser mulher é ser um produto de primeira qualidade premiado
nos mais conhecidos concursos ou leilões.





Os
assim chamados direitos sexuais reprodutivos, as leis que pretendem estabelecer
cotas de mulheres na política e nas empresas, o falso direito ao próprio corpo
ou, mais cruelmente, direito a matar o filho dentro do seu seio, os projetos de
leis a favor da profissionalização da prostituição ou, mais claramente, à
continuidade do comércio feito por homens e mulheres insensíveis ao verdadeiro
valor dessas pessoas assim exploradas, o direito que querem dar à livre
distribuição de pílulas, de preservativos, o fácil acesso à laqueadura de
trompa e à reprodução independente… e tantos outros direitos e projetos de
leis, que só vão confirmando a presença de uma cultura feminista ‘anti-mulher’,
destruidora da família e da sociedade.





Essa
anti-feminilidade presente em muitas propostas desenvolvidas por organismos
governamentais e não-governamentais está impedindo ver os dons especificamente
femininos presentes nas mulheres, especialmente aqueles que as tornam pessoas,
mais atentas e melhores cuidadoras dos outros seres humanos, especialmente
daqueles mais vulneráveis.








Daí
que a sabedoria presente no ditado popular: ‘Mãe é uma só’ poderia desabrochar
num outro dito: ‘Mulher é uma só-lidária’, é a pessoa que no mundo de ontem, de
hoje e de sempre, solidifica as relações humanas com sua ternura, sua agudeza
de espírito, sua fortaleza no amor e sua presença maternalmente atenciosa e
esperançosa.





A
comemoração do Dia das Mães reclama na atualidade uma reflexão mais profunda e
séria sobre o que é o verdadeiro feminismo e sobre a missão da mulher e da mãe
para a família e para a sociedade, pois quem não souber exatamente quem é a
mulher nos planos de Deus jamais saberá compreender suficientemente o que é a
maternidade em todas as dimensões.





Essa
será sempre a missão da Igreja Católica, especialmente num mundo consumista
preocupado em ‘vender’ uma imagem da mulher totalmente desfigurada.  Como
ela é Mãe dos homens e Esposa de Cristo Redentor, a Igreja fundada por Jesus
Cristo sobre a pedra de Pedro enaltece e destaca no Dia das Mães o gênio
feminino tão necessário e primordial para a história da humanidade.





O
recente Beato João Paulo II, Papa das famílias e da juventude, mencionou o
papel fundamental de Maria de Nazaré para a história dos homens quando
interpretou as seguintes palavras saídas da sua boca na Visitação a Isabel.
“Grandes coisas fez em mim o Todo-Poderoso” (Lc 1,49). Escreveu o Beato Papa:
“Estas se referem certamente à concepção de Filho, que é ‘Filho do Altíssimo’
(Lc 1,32), o ‘santo’ de Deus; conjuntamente, porém, elas podem significar
também a descoberta da própria humanidade feminina”.





Porém,
continua interpretando essa afirmação no sentido de enriquecer ainda mais a
feminilidade das mães: “‘grandes coisas fez em mim’: esta é a descoberta de
toda riqueza, de todos os recursos pessoais da feminilidade, de toda eterna
‘originalidade’ da mulher, assim como Deus a quis, pessoa por si mesma, e que
se encontra contemporaneamente por um dom sincero de si mesma. (…) Em Maria,
Eva redescobre qual é a verdadeira dignidade da mulher, da humanidade feminina.
Esta descoberta deve chegar continuamente ao coração de cada mulher e plasmar a
sua vocação e a sua vida”.





(cf.
carta Apostólica Mulieris Dignitatem, Beato João Paulo II, 15.VIII. 1988, n.
11)





Dom
Antonio Augusto Dias Duarte




Bispo Auxiliar da Arquidiocese do Rio de Janeiro








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por 


Arquidiocese
de São Sebastião do Rio de Janeiro/RJ


PHN - Elba Ramalho conta o milagre de Nossa Senhora Mediugorie - 08/05/12 - Parte 3







Dunga recebe a cantora Elba Ramalho no PHN
















A
convidada do PHN, desta última terça-feira, foi a cantora paraibana Elba
Ramalho. Dunga conversou com Elba sobre seu retorno à Igreja Católica, a
participação no Movimento Pró-vida, a devoção a Nossa Senhora e seus projetos atuais. 



















Cantora
Elba Ramalho durante vigília contra aprovação do aborto de anencéfalos em
Brasília







 A
cantora falou sobre a superação após ter praticado um aborto na juventude. Seu
testemunho de fé e as atividades atuais em defensa da vida estiveram na pauta
do programa. 










A
paraibana Elba Ramalho, com mais de 30 anos de carreira, também contou ao
apresentador do PHN sobre os momentos marcantes de sua musicalidade, a qual,
segundo ela, é herança de seu pai. 















segunda-feira, 7 de maio de 2012

Sou católica e não adoro imagem.








Olá,


Sou Católica e não adoro imagem. Emociono-me
ao olhar a imagem, que para mim, é como se olhasse um retrato e me recordo da
história de vida daquela pessoa.





Por vezes já chorei ao olhar a
cruz e lembrar Jesus que deu a vida para nos salvar.





Por inúmeras vezes me emocionei ao olhar uma imagem ou estampa de Maria e admirei o seu sim, o seu exemplo, o seu silêncio e a espada de dor
ao ver o seu filho sendo humilhado, blasfemado e crucificado.





Quando estou numa procissão posso
imaginar o caminho rumo à casa do pai. As dificuldades enfrentadas.





Ao olhar a imagem, por exemplo,
da Sagrada Família, me alegro com o exemplo e respeito de cada um, para que a
vontade do pai se cumprisse.





Quando observo a imagem de
Francisco de Assis, me recordo daquele que largou família, prazer, riqueza e
fama e dedicou totalmente sua vida em favor dos pobres.





Ao olhar essa mesma imagem, posso
verificar os animais de rua sendo desprezados pelos seres humanos. Não sei contar as vezes que vi animais tomando água já em forma de lama, porque as pessoas não colocam água para eles beberem. 




Já vi inclusive um, ficando cego por falta de comida. Os
passarinhos engaiolados, as aves não tendo a liberdade por causa do coração endurecido do homem, ao contrário de Francisco que soube respeitar e valorizar esses animais.





Quando vejo a imagem de um santo
passa um filme na minha cabeça lembrando os grandes feitos dele.





Quando ajoelho diante de uma imagem, me lembro de Jesus e o agradeço por ter colocado pessoas neste mundo que transformaram o nosso viver, com as atitudes, com os gestos, com o despojamento e a fé que tiveram, pois realmente adoro somente a Deus.





Um pai, sofrendo com o luto amargo, manda fazer a imagem do filho que lhe fora prematuramente arrebatado. A seguir, começa a cultuar, como a um deus, aquele que então havia falecido como simples mortal, e transmite, a seus dependentes, cerimônias e sacrifícios. (Sabedoria 14,15)



Como as pessoas não podiam honrá-los em presença, pelo fato de estarem longe, tornaram presente a sua figura distante fazendo uma imagem, visível, do rei a quem desejavam honrar. 



Podiam assim, com seu zelo, cultuar como presente aquele que de fato estava ausente. (Sabedoria 14,17)



e trocaram a glória do Deus incorruptível por uma imagem de seres corruptíveis, como: homens, pássaros, quadrúpedes, répteis. (Romanos 1,23)



Então, meus irmãos, precisamos esclarecer aos nossos irmãos de outras religiões que as imagens que se falava no antigo testamento era aquelas em que as pessoas adoravam imagens de homens, imagens de pássaros, imagens de quadrúpedes, imagens de répteis. Aqueles homens trocaram a glória do nosso Deus que não se decompõe, que é eterno, que é o nosso Senhor e Criador, para adorar esses pássaros, esses répteis e reis, etc....



Os católicos têm tradição e conhecimento. São precavidos, não pegam a palavra ao pé da letra, não lêem a bíblia pela metade, observam todo o contexto, toda a realidade, para depois ter o discernimento daquilo que Deus quis dizer, mesmo porque Deus é espírito e nós somos carnais, então temos que ter cuidado para não escutar e enxergar aquilo que o mundo quer nos dizer ou próprio satanás, que vem disfarçado como anjo de luz e me perdoe os amigos de outras religiões, aqui eu diria que nem é falta de conhecimento dos irmãos crentes, pois lêem e muito a palavra, mas aqui creio que há uma ação diabólica, que tenta enganá-los para se opor a verdadeira religião de cristo, que teve como o primeiro papa, o nosso querido Pedro, que morreu crucificado de cabeça para baixo.



" ... como também vosso irmão Paulo vos escreveu, segundo o dom de sabedoria que lhe foi dado. É o que ele faz em todas as suas cartas... Nelas há algumas passagens difíceis de entender, cujo sentido os espíritos ignorantes ou pouco fortalecidos deturpam, para a sua própria ruína, como o fazem também com as demais Escrituras. " (2Pe 3,15-16)



Precisamos estar atentos para não fazermos interpretações bíblicas aleatórias. No caso de dúvidas nós católicos, procuramos o magistério da Igreja, verificamos no catecismo onde há as explicações. Pesquisamos primeiro para depois falar.




Sim, sou feliz por ser católica, amo
minha Igreja, porque ao invés de falar mal, procuro conhecer o verdadeiro
significado de cada símbolo, de cada imagem. Não posso julgar. É preciso
conhecer, amar e confiar.




Portanto, somos do entendimento que há um profundo equívoco dos nossos irmãos de outras religiões e provei por a + b, através da palavra de Deus que o povo do antigo testamento adorava imagens de aves, de répteis, de reis, etc, ao invés de Deus, o imortal.



Que Deus nos conceda a graça de esclarecer aos nossos irmãos que eles estão equivocados e amarmos uns aos outros.



Obs: estou acrescentando por sugestão do meu amigo Diác. Ferdnando Costa o seguinte:





Muitos querem incriminar a Igreja Católica, afirmando que ela desrespeita a ordem que Deus deu a Moisés : “não vos pervertais, fazendo para vós uma imagem esculpida em forma de ídolo…” (Dt 4,15-16).



Os cristãos, desde os primeiros séculos, entenderam, sob a luz do Espírito Santo,  que Deus nunca proibiu  fazer imagens, e sim “ídolos”, deuses,  para adorar. O povo de Deus vivia na terra de Canaã, cercado de povos pagãos que adoravam ídolos em forma de imagens (Baals, Moloc, etc). Era isso que Deus proibia terminantemente. A prova de que  Deus nunca proíbiu imagens, é que  Ele próprio ordenou a Moisés que fabricasse imagens de dois Querubins e que também pintasse as suas imagens nas cortinas do Tabernáculo. Os querubins foram colocados sobre a Arca da Aliança. " profº Felipe Aquino"



“Farás dois querubins de ouro; e os farás de ouro batido, nas duas extremidades da tampa, um de um lado e outro de outro… Terão esses querubins suas asas estendidas para o alto e protegerão com elas a tampa … “ (Ex. 25,18s, Ex 37,7; 1 Rs. 6,23; 2 Cr. 3,10).

“Farás o tabernáculo com dez cortinas de linho fino retorcido, de púrpura violeta sobre as quais alguns querubins serão artísticamente bordados” (Ex. 26,1.31).






Augusta Moreira dos Santos


Grupo de Oração São Francisco de Assis.-Vazante-MG







O que podemos fazer para melhorar o nosso relacionamento em família- Augusta Moreira dos Santos








Cinco minutos de reflexão sobre esse tema no grupo de oração 







Augusta Moreira dos Santos



domingo, 6 de maio de 2012

Marketing católico





Surge pela preciosidade que é a
força do Espírito Santo quando 


colocada a serviço da evangelização.


Através dele o leitor tem a
oportunidade de poder conhecer a realidade de muitos Grupos de Oração, quando
sou convidado para uma pregação, mesmo porque a responsabilidade da pregação
não se encerra com o término da colocação.





Pelo contrário, inicia-se aí um
comprometimento com aquele grupo.


É triste saber que, por falta de
uma visão maior na evangelização, é desperdiçada a preciosidade do Espírito
Santo para qualificar a evangelização.





Não se trata de dizer que este ou
aquele coordenador não tem condições de estar à frente do grupo; trata-se de
não cruzar os braços quando percebo que há alguma coisa por fazer, para que
todos nos ajudemos a inovar e ousar para uma evangelização que atenda às
necessidades espirituais dos nossos irmãos que, por curiosidade ou, na maioria
das ve-zes, pela dor, decidem ir a um Grupo de Oração em busca de Deus.





Estamos perdendo os “clientes da
fé” que procuram os grupos por não dispormos de conhecimentos e estratégias
eficazes para satisfazê-los e por nos faltar o entusiasmo para irmos além do
grupo, ou seja, para não ficarmos na condição de espera.





Precisamos ousar também para nos
deslocarmos, indo ao encontro destes “clientes da fé”, nossos irmãos
paroquianos, e trazê-los para o Senhor Jesus, para que Ele os restaure.





O fato é que as preciosidades do
Espírito Santo passam necessariamente pelos servos, homens e mulheres
disponíveis para o Senhor.





E nesta disponibilidade é preciso
fazer a nossa parte na vida de oração, na doação do tempo, no entusiasmo, na
determinação para o anúncio do Reino e na criatividade em colaborar para que a
Graça aconteça.





É neste sentido que Marketing
aplicado ao Grupo de Oração irá ajudá-lo no  seu Grupo de Oração.





Sobre o autor:


João Elias Pereira, 

Pelos frutos é que conhecereis o verdadeiro servo do Senhor









Hoje, fui meditar a palavra de Deus
e o Senhor me surpreendeu, pois sempre meditei a palavra sobre os falsos
profetas, mas nunca o nosso pai celestial, tinha me falado de uma Forma tão diferenciada
sobre a mesma.





Vamos antes, dos comentários, ler o texto sagrado:





“15.“Cuidado com os falsos
profetas: eles vêm até vós vestidos de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes.16.Pelos
seus frutos os conhecereis. Acaso se colhem uvas de espinheiros, ou figos de
urtigas?17.Assim, toda árvore boa produz frutos bons, e toda árvore má produz
frutos maus. 18.Uma árvore boa não pode dar frutos maus, nem uma árvore má
dar frutos bons.19.Toda árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao
fogo.20.Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”.





Fiquei pensando: é pelos seus
frutos que os conhecereis e uma árvore má não pode dar bons frutos e vice
versa.





Então, Deus me deu o entendimento
de que muitos ao profetizarem, ao expulsarem demônios, ao fazerem milagres, o
fizeram no nome de Jesus. E que esses frutos não pertencem à pessoa que assim
procedeu, mas a Jesus, pois o mérito foi dele, o Poder foi dele, a misericórdia
foi dele.





Uma árvore má não pode dar bons
frutos. Ora, então está descartado que o fruto do milagre, da cura e da
profecia, são da pessoa e sim de Deus.





Quantos estão na Igreja e, até são pregadores do evangelho e quando lá estão são dóceis, pessoas que fazem o bem, prestativas e que quando saem dali, parece que se transformam.




Então, necessitamos vivenciar a palavra de Deus e não só ler, pois a prática é fundamental.





Jesus diz neste mesmo evangelho
que só entrará no Reino dos Céus, aquele que faz a vontade de Deus.





“A vontade de Deus é que sejais
santos e que vos afasteis da imoralidade sexual. (I Tessalonicenses 4,3).”




Dai graças, em toda e qualquer situação, porque esta é a vontade de Deus, no
Cristo Jesus, a vosso respeito. (I Tessalonicenses 5,18).”




Pois a vontade de Deus é precisamente esta: que, fazendo o bem, caleis a
ignorância dos insensatos. (I
São Pedro 2,15
).





Esses versículos bíblicos, mostram
a nós, muito bem, qual é a vontade de Deus.





Quem dá graças a Deus no momento
difícil, ruim ou bom, confia no Senhor. Quem afasta do mal, é porque acredita
em Deus. Quem faz o bem, realmente deixa aquele que não usa o bom senso, sem ação.
Neutraliza o mal.





Você só identificará um
verdadeiro profeta pelos frutos. Não os frutos do Senhor, mas os frutos da própria
pessoa.





Como vou identificar se os frutos
são da pessoa ou do Senhor nosso Deus¿





Tendo o entendimento de que nosso
Deus nos deu livre arbítrio, ele respeita a nossa vontade. Existe o bem e o
mal, e a escolha quem faz somos nós. Cabe a mim e a você tomar a decisão.





Fazer sempre o bem para as
pessoas, é que identifica os frutos em nós. O perdão, a generosidade, o amor, a
compreensão, a fidelidade a Deus, a partilha e outras coisas mais, são frutos
da árvore que somos nós.





Há pessoas que fazem milagres,
expulsam demônios, profetizam, porque Deus utiliza aquele que sabe que o nome
de Jesus tem Poder. E devido a generosidade de Jesus que se compadece daquele
que necessita de uma cura, de uma libertação. Mas fazer milagres e profetizar não
levará ninguém para o céu, porque a graça é de Deus e muitos fazem isso para
aparecer, para ter poder, para ser aplaudido e não por amor, não por que
realmente tem compaixão do outro.





Não podemos esquecer que até os
demônios creem em Jesus.





Então o fato de acreditar que
Jesus cura, que Jesus liberta não significa que você é uma árvore boa, se assim
o fosse o demônio também seria.





A árvore boa é aquela que visa o
bem do outro, que preocupa com o outro e que faz a vontade de Deus e não a
vontade própria, que serve o Senhor e não que é servido com aquilo que Deus
proporciona.





Portanto, preciso servir o Senhor
e não servir-me dele, para proveito pessoal.





Que Deus nos conceda essa Graça.





Augusta Moreira dos Santos


























Quem diz que permanece em Deus deve pessoalmente caminhar como Jesus caminhou.



Meus
amados, quando a gente vai caminhando com a palavra ela nos leva a lugares e
fatos que jamais imaginamos. As melhores viagens que fiz na minha vida, não
tenham dúvidas, foi através da palavra de Deus.








Ela
me leva ao desconhecido que é o meu interior e me transforma e o faz assim com
as outras pessoas.


Quero
refletir sobre um versículo bíblico, neste instante. Vejamos:





“Quem
diz que permanece em Deus deve pessoalmente caminhar como Jesus caminhou. I JO
1,6”.





Como
foi que Jesus caminhou?





-Jesus
teve compaixão de Marta, Maria e Lázaro. 
Ele expulsou demônios, curou doenças, fez a vontade de Deus, intercedeu
pelas pessoas, ficava horas e horas em oração, ele jejuava, falava a verdade,
perdoava as pessoas, acolhia os pecadores, como Maria Madalena, acolheu Zaqueu,
Perdoou os que lhe crucificaram. E disse: Eu vim para que todos tenham vida e a
tenham em abundância.





Deparei-me,
também, com um versículo lindo: “I Pd 5,2 sede pastores do rebanho de Deus
confiado a vós, cuidai dele.”.





Ser
pastor é ter zelo. Pastorear aqueles que estão sob a nossa responsabilidade,
que nos foram dados por Deus, é amar, é acolher, é ensinar, é corrigir. É não
desistir em nenhuma circunstância daquele que Jesus nos confiou.





Precisamos
pedir sabedoria divina para aprender a lidar com o novo, com o desconhecido na
nossa vida. Deus é espiritual e necessitamos viver no Espírito para aproximarmos
de Deus.





Portanto,
peçamos ao Senhor a graça de permanecer nele, caminhando pessoalmente como
Jesus caminhou até ele e na vida diária.





Augusta
Moreira dos Santos



sábado, 5 de maio de 2012

Minha missão é ser missionária




"Eu
devo anunciar a Boa Nova do reino de Deus" (Lc 4,46).


"Anunciar
o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes uma necessidade que se me
impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o evangelho".(1Cor 9,16-17)





É
preciso levar as pessoas à conversão e a abraçar a fé. Não podemos
confundir serviço social e promoção humana com missão. Uma coisa é uma coisa e
outra coisa é outra coisa, não estaremos fazendo uma verdadeira evangelização, se não levarmos a salvação de Jesus Cristo
e as verdades (= dogmas da fé).





Nós,
católicos, sabemos que se faltar a cristianização e a dogmatização cristã, não
é verdadeira a evangelização; pois se faltá-la estaremos prestando mera assistência social.





Assim,
levar Jesus Cristo, a Confissão, o Batismo da Salvação,  a
Eucaristia, somente a Igreja é capaz de fazer isso. 





É
necessário levar a salvação de Jesus Cristo, como fizeram Pedro, Paulo e os
demais Apóstolos, sem esquecer a caridade é óbvio. Pois, uma fé sem obras é
morta. Mas precisamos distinguir e diferenciar uma coisa da outra.





Devemos
estar atentos, pois Jesus disse:  “Ide por todo o mundo e pregai o
Evangelho a toda criatura.  Quem crer e for batizado será salvo, mas quem
não crer será condenado” (Mc 16, 15-16 ).  “Ide, pois, e ensinai a todas
as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
 Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi”(Mt 28.19-20).





Veja
pregação no grupo de oração sobre a missão, o chamado de Deus.(10 minutos)





Augusta
Moreira dos Santos











LIBERDADE INTERIOR


















“Devolvei, pois, a César o que
é de César e a Deus o que é de Deus”; “Ninguém me tira a vida, eu a dou
livremente”. 





Declarações desconcertantes
como estas nos deixam boquiabertos, a refletir sobre uma característica da
personalidade de Jesus que convencionou-se chamar de “liberdade interior”.





Na verdade, somente quem é
livre em seu interior tem condições de sair incólume da armadilha que
montavam os fariseus e herodianos no episódio da moeda. 





Nenhuma pessoa, a não ser que
seja inteiramente livre nas profundezas de seu ser, pode declarar, diante
de   seu juiz, que ninguém lhe tira a vida, mas que a dá
livremente, ou que o homem em cujas mãos está sua vida não teria sobre ele
nenhuma autoridade se não lhe fosse dada do alto.





Qual o segredo dessa liberdade
interior? Qual sua fonte? Seria ela uma característica própria de Jesus,
inteiramente homem e inteiramente Deus, ou estaria também ao alcance de todo
homem?





Jacqes Fesch, um jovem francês,
proveniente de uma família abastada, tornou-se adito de drogas pesadas e
acabou por assassinar e ser preso. Condenado à morte, após sua conversão na
prisão, declara, como Jesus, que ninguém lhe tira a vida, mas a dá livremente
e escreve, a poucas horas de sua execução, aos 27 anos:





“Uma paz dulcíssima inunda a
minha alma desde hoje de manha. Jesus me leva para além do tempo, da angústia
e de minhas quatro paredes. Fontes de água viva correm em minha alma à qual
nada perturba. Como sou feliz! 





Daqui a pouco, vou ver minha
família pela última vez, provavelmente papai e Pierrete. (...) Eu não morro,
apenas mudo de vida (...) a vida é felicidade já que nenhum acontecimento,
por mais terrível que seja, poderá nos tirar a esperança e a confiança que temos
em Jesus ressuscitado. 





Além disso, apesar da
obscuridade do exílio e das dores que a vida nos traz, é preciso guardar no
fundo do coração um pequeno raio da luz do paraíso e nunca nos esquecermos a
herança a que somos chamados. (...) Acabo de estar com minha família. Uma
última visita transcorrida na paz e muito próximo de Deus.” (“Dans 5 heures
je verrai Jésus, Journal de Prison, Jacques Fesch”, ed. Sarment, France)





É fácil identificar nas
palavras de Fesch alguns segredos da liberdade interior: a oração; a vida
interior no sentido de “estar atento ao interior”, como ensina João da Cruz;
a gratidão pelo dom da vida; a esperança e   confiança em Jesus
ressuscitado; a confiança absoluta na misericórdia de Deus, que nos garante a
herança do céu. Para além do texto, sabemos o quanto Fesch desejava
confessar-se e comungar o mais freqüentemente possível e o quanto alegrou-se
por sua filha Pierrete voltar à Eucaristia.





Olho Fesch em sua célula de n.
18 e penso como, afinal, ele foi afortunado para ter tempo e tranqüilidade
para corresponder à graça santificante que o Batismo deu a todos nós. 





Na correria de hoje, raramente
estamos suficientemente atentos ao nosso interior, onde a Trindade habita
desde o nosso Batismo. Os acontecimentos nos arrastam como senhores
impiedosos, mantendo-nos na superfície da vida, ao ponto de pensarmos que as
pessoas ou circunstâncias são capazes de nos causar mal ou de nos trazer a
infelicidade. 





Na verdade, somente nós somos
capazes de fazer mal a nós próprios pela maneira como reagimos ao que nos
acontece ou à maneira com que nos tratam. Se reagimos com fé, esperança,
caridade, confiança em Deus, perdão, misericórdia, o que nos poderá perturbar? 





O que nos poderá tirar a
liberdade interior? Se, entretanto, reagimos com desesperança, ódio, rancor,
vingança, medo, qualquer pequeno contratempo nos tira a paz, nos faz
transigir em nossa fé e nos aprisiona interiormente.





Roubados de nossa vida
interior, de nossa oração quotidiana, de nossa renovação diária de adesão a
Jesus e Sua Palavra, ficamos à mercê dos acontecimentos e da opinião dos
outros. Passamos a caminhar na contramão do Evangelho, cedendo a modismos e
propostas passageiras, contrariando, mesmo sem perceber, aquilo em que
deveríamos crer. 





Com isso, dividimos nosso
coração, vendemos nossa consciência, quebramos a coerência interior,
leiloamos nossas convicções. Perdemos, assim, aquela capacidade de ver além
das aparências tão típica dos que vivem a liberdade interior que vem de estar
unido a Jesus e abraçar o Evangelho até o martírio, sem nos vendermos ao que
as pessoas pensam ou nos movermos interiormente pelo que nos fazem ou ameaçam
fazer.





A fé e confiança que dão a
Jacques Fesch, considerado culpado de morte por todos os homens, a liberdade
interior jorram como um rio de graça na vida de Santa Gianna Beretta Molla,
decidida a morrer para salvar a filha em seu ventre, apesar da opinião de
todos os colegas médicos que a cercam. 





Como um bendito rio de
liberdade interior, fé e confiança tomam voz em Madre Teresa de Calcutá em
sua coragem de falar abertamente, a quem quer que seja, a verdade do
Evangelho, transformando em atos concretos suas convicções. Desemboca este
belo rio em João Paulo II, livre de tudo e de todos, livre pela fé,
esperança, caridade, oração, perdão.





Quatro mártires do nosso tempo:
um adito de drogas assassino condenado à morte, que insistiu em confiar na
misericórdia de Deus, apesar da sentença dos homens, morto em 1957; uma
médica mãe de família elevada aos altares, que insistiu em defender a vida de
sua filha, apesar de toda a pressão em contrário, morta em 1961; 







uma religiosa que insistiu em
servir a Jesus e à vida no pobre apesar de todas as acusações de
assistencialismo, morta em 1997; um papa que insiste em proclamar a verdade
apesar de ser acusado de estar na contramão da história e malgrado a
velhice,a imagem pública de fraqueza física e enfermidade, graças a Deus
ainda vivo. 





Quatro católicos que proclamam
com a vida que a liberdade interior é possível para quem se decide a amar e a
haurir da fonte da oração e da vida interior aquele “raio de luz do paraíso”
que nos faz devolver a César o que é de César e a Deus o que é de Deus e,
interiormente livres, vivermos em coerência com a fé, esperança e amor que
nos foram conquistados por Aquele que deu sua vida livremente.



Emmir Nogueira


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