quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Temos profetas no nosso meio e Jonas Abib é um deles.









Hoje, pude inebriar com a palavra de Deus através do Monsenhor Jonas Abib. Temos profetas no nosso meio e com certeza, ele é um deles.



Na reprise de uma de suas pregações, ele disse que, somos como carteiros, onde Deus nos utiliza para entregar a mensagem do Senhor.



E que caso a gente não anuncie essa mensagem, corremos o risco de deixar vários irem para o inferno, por falta de conversão, talvez até membros da nossa família.



Ele disse que não somos os melhores por termos dons. Que na verdade, o Senhor faz como que no evangelho, com relação à colheita de uvas. Pois as uvas se não colhidas no tempo certo, elas perdem, então o dono, pega as últimas pessoas e as paga com o valor dos primeiro, só para que as uvas não se percam.



Fui observando o Monsenhor falar e fui verificando o quanto é sério. Ele dizia ainda mais, que nós somos os últimos. É a oportunidade que o Senhor está nos dando. Se tivemos sofrimentos é porque estamos sendo experimentados. Que o Senhor está nos preparando para os tempos difíceis e que a fase de euforia acabou.



Ele falou que passou o entusiasmo e agora é a cruz mesmo. Que temos que levar é a cruz. Devemos saborear a cruz. e perceber que mesmo no sofrimento vale a pena.



Monsenhor Abib disse, que muitos ali deveriam ter passado por dificuldades financeiras, o marido talvez tenha abandonado a esposa, os filhos talvez estejam nas drogas e que o demônio está fazendo como que a cobra quando atrai o passarinho, pois ela o hipnotiza e assim o demônio está fazendo. Atraindo as pessoas até ele, como a cobra faz com o passarinho.



No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo" (João 16, 33).



É verdade, concordo com tudo que o Monsenhor disse. Quando iniciei na caminhada religiosa, tudo era uma maravilha! Dizia até que estava em lua de mel com Jesus. Por sete anos senti o ardor missionário, não havia nenhum obstáculo e enfrentava o mundo se preciso fosse. A alegria era tanta, que sequer acreditava em provações. Essa parte até descartava da bíblia.



Trabalhei mais do que quase todos na messe, quando estava na paróquia. Depois, após os sete anos de profundo amor vieram as dificuldades. A alegria foi embora. A tristeza penetrou no meu interior. A secura espiritual, era tanta.



Não suportando as provações, ainda vieram junto as tentações e comecei a desviar do caminho. Fui para o outro lado da barca, e, comecei a experienciar o fel.



Perdi bens, saúde, emprego e a dignidade. Achava que nem fé tinha mais. A revolta veio. Os amigos foram embora e fiquei completamente só. Não partilhava o que sentia com os meus familiares e nem com ninguém. Até que um dia caí na real, parei de reclamar e comecei a louvar ao Senhor. Depois fiz alguns retiros de cura interior e aqui estou eu novamente e peço a Deus que me faça uma guerreira no seu exército.



Foi muito triste as tentações e provações, mas hoje, vejo que foram essenciais na minha vida, para o meu amadurecimento espiritual.



Que Deus nos dê sabedoria e discernimento espiritual para seguir adiante. Louvado Seja Deus!



Augusta Moreira dos Santos

Grupo de Oração São Francisco de Assis

terça-feira, 7 de agosto de 2012

As tentações são utilíssimas ao homem porque nos humilham, purificam e instruem.









Sabemos perfeitamente bem e como sabemos, principalmente os que já têm uma certa caminhada na igreja, exatamente o que é tentação e como ela se infiltra em cada um de nós, nos dominando em determinadas situações.





Sou um exemplo vivo de quem já caiu nas garras do tentador. O mesmo já fez tanta coisa comigo, que até me envergonho de falar e na verdade, isso ocorreu, porque não vigiei, não fiz uma análise da minha vida, não procurei ajuda aos mais instruídos na fé, aos que tinham mais maturidade e caí, e se levantei foi tão somente pela misericórdia do Senhor. 





Por isso, precisamos nos conhecer, procurar ler mais a bíblia, deixar a palavra nos conduzir. Precisamos também, de um orientador espiritual, pessoa de caminhada, para nos ajudar. 





Quando Jesus disse: "Vigiai e orai, para não cairdes em tentação; pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca”. (São Mateus 26,41).





Jesus disse isso aos discípulos, porque sabia da reta intenção de cada um deles em servir a Deus mas, Ele sabia também que para vencer o maligno era necessário vigiar e orar.





Irmãos, no caso de alguém ser surpreendido numa falta, vós que sois espirituais, corrigi esse tal, em espírito de mansidão ( mas não descuides de ti mesmo, para não seres surpreendido, tu também, pela tentação ). (Gálatas 6,1)





A tentação, ela vem de uma forma inesperada, como um ladrão. A gente está ali tranquilo,feliz, pregando o evangelho e de repente as coisas mudam, vem como uma tempestade, nas águas que estão calmas.





Ninguém, ao ser tentado, deve dizer: “É Deus que me tenta”, pois Deus não pode ser tentado pelo mal e tampouco tenta a alguém. (São Tiago 1,13)





Antes, cada qual é tentado por sua própria concupiscência, que o arrasta e seduz. (São Tiago 1,14)





A concupiscência, é um desejo não controlável, sem domínio, desenfreado, que nos domina, exatamente, pela natureza carnal. Daí o demônio nos pega pelo ponto fraco. Se sou moralista, vai me pegar nesta área, fazendo com que me torne imoral, exatamente para ter vergonha e abandonar a Igreja. Se sou ambicioso, é aí que será o meu ponto fraco. Se sou uma pessoa orgulhosa, ele pegará neste ponto. Se o meu ponto fraco for a vaidade, é nesta situação que ele vai dominar.





Então, é necessário vigiar. Vejam, que o demônio pegou Pedro negando Jesus, porque o ponto fraco de Pedro era o medo. Medo de morrer, medo de sofrer, medo de ser humilhado. 





A resistência é fundamental. Temos que resistir a tentação. E o demônio fugirá. É orando e vigiando que vamos nos precaver.





Pois os que querem enriquecer caem em muitas tentações e laços, em desejos insensatos e nocivos, que mergulham os homens na ruína e perdição. (I Timóteo 6,9)





Quantas pessoas na Igreja, já vimos querendo servir a dois senhores. E na hora "h" são reprovados ao terem que provar sua fé.





É por isso que, não mais suportando a demora, mandei colher notícias da vossa fé, receando que o Tentador vos tivesse tentado e que o nosso trabalho tivesse sido em vão. (I Tessalonicenses 3,5).





Sinto que há uma necessidade muito grande de cura interior em nós, porque a nossa tendência é ver os erros dos outros mas não conseguimos enxergar os nossos, por isso, acho que cada servo deveria passar pela cura e libertação, para poder exercer o seu ministério com mais humildade e amor, tendo mais disposição para o perdão e a partilha.





Percebo também, que quando a gente supera a tentação, nos tornamos mais fortes. Há consolo divino.





Que Deus nos conceda a graça de superar as dificuldades e buscar a santidade na simplicidade de coração.



Augusta Moreira dos Santos

Grupo de Oração São Francisco de Assis-Vazante-MG

MÊS DA BÍBLIA 2012







Mês Vocacional: Quem são as irmãs e irmãos de vida consagrada?







Veja esses e outros questionamentos...





As congregações, institutos, sociedades de vida apostólica e novas formas de vida consagrada constituem o Corpo místico de Cristo; por sua natureza definitiva, incondicionada e apaixonada de total adesão a Deus.





Os consagrados e consagradas testemunham o fascínio da amizade com Jesus e a alegria que brota do amor por Ele. Na contemplação e na atividade, na solidão e na fraternidade, no serviço aos pobres e aos últimos, no acompanhamento pessoal e nos areópagos modernos, estão prontos para proclamar e testemunhar que Deus é amor, e como é agradável amá-lo. Fazem isso porque ouvem as palavras de Jesus, como Maria (cf. Lc 10,39).





Os votos, ou conselhos evangélicos, de castidade, pobreza e obediência, são sinais visíveis de uma realidade futura, mas já presente e real em nosso meio. 





Não é um sonho impossível, mas uma das expressões do Reino de Deus na história. O carisma da vida consagrada é um dom para a Igreja e um sinal para o mundo. Não é fuga de uma realidade, mas compromisso com omundo. Enfatiza o contraste entre os valores do Evangelho com o valor materialista da sociedade.





Ao renunciarem tudo para seguir Cristo,os consagrados e consagradas dão o que possuem de mais precioso, enfrentando qualquer sacrifício, para seguir os passos do Mestre e se tornam sinal de contradição, pelo simples modo de pensar e viver muitas vezes em contraste com a lógica do mundo veiculada, principalmente, nos meios de comunicação social.





Os consagrados e as consagradas não se distinguem por sua ação,mas pela existência vivida na radicalidade dos conselhos evangélicos; por conviverem em fraternidade com pessoas diferentes – idade, nação, personalidade. 





Eles criam novo jeito de estar no meio do povo, adotam uma postura de compaixão, paciência, presença, modéstia, flexibilidade, misericórdia e criatividade. Amam os pobres, não por serem pobres, mas por serem pessoas humanas, “preferidas do Pai”, mas excluídas na sociedade. Vivendo assim, na gratuidade do amor,testemunham que Deus chama todos os cristãos e cristãs a uma vida profética e missionária, fazendo novas todas as relações, fazendo novas todas as coisas, a exemplo de Deus que diz: “Eis que faço novas todas as coisas!” (Ap 21,5).





Fonte:http://www.arquidiocese.org.br/media/Celebra%C3%A7%C3%A3o%20M%C3%AAs%20Vocacional%202012_Livro%20colorido.pdf





Na família somos chamados:





Apartir do Evangelho de Lucas (Lc 2,41-52) percebemos que cada pessoa é chamada a cuidar e zelar pela família. Na família somos chamados a ser exemplos do amor, testemunhando para a cultura atual, muitas vezes descrente, que a família continua sendo sinal de Vida Plena.A família é a igreja doméstica, o lugar onde o amor de Deus deve acontecer. Neste espaço devem ser cultivados os valores cristãos. Deus também quis ter uma família e nela se encarnou, tão somente por amor gratuito. O Catecismo da Igreja Católica, em seu nº 458, nos diz que: “A família é a célula originária da sociedade humana [...]. Os princípios e os valores familiares constituem o fundamento da vida social. A vida em família é uma iniciação à vida 


da sociedade”.Dessa forma a vocação familiar deve nos impulsionar a dinamizar o amor, o respeito, o diálogo, construir relações fraternas, frente a uma sociedade cada vez mais egocêntrica, onde os valores comunitários estão sendo esquecidos. 





O vocacionado à família deve testemunhar que é possível viver esta vocação com olhar cristão na atualidade, que constituir família não é coisa do passado e tampouco fruto do acaso, mas é opção. Assim, a Palavra de Deus nos dá pistas de como abraçar e viver esta vocação de maneira madura e responsável.





Outro ensinamento importante da Palavra é sobre a mesa onde fazemos as refeições. Ela é muito importante para nós cristãos e para nossas famílias, pois foi ao redor de uma mesa que Jesus se entregou por todos nós, por isso, precisamos resgatar o sentido da mesa, lugar de encontro, de partilha, de perdão, de orientação; lugar onde as nossas relações familiares se sustentam e se transformam em relações fraternas e amorosas.





Fonte:http.//wwwarquidioceseorgbr/media/Celebra%C3%A7%C3%A3o%20M%C3%AAs%20Vocacional%22012_Livro%20colorido.pdf





Os cristãos leigos e leigas





O Concílio Vaticano II, na Constituição Dogmática Lumen Gentium, em suas referências sobre os cristãos leigos e leigas, comunga dos pensamentos do apóstolo Paulo ao afirmar: “pelo batismo foram incorporados a Cristo, constituídos no povo de Deus e a seu modo feitos partícipes do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo, pelo que exercem sua parte a missão de todo o povo cristão na Igreja e no mundo” (LG 31). 





Em sua Carta aos Coríntios, Paulo compara os leigos e leigas a um imenso corpo no Espírito Santo, ou seja, temos uma unidade na diversidade de dons, personalidade, forças e necessidades.





Em seu número 33, a Lumen Gentium destaca: “os leigos são congregados no povo de Deus e constituídos num só corpo de Cristo sob uma só cabeça”. E nesta comunhão, tendo Cristo como centro de harmonia, somos chamados a partilhar nossa vocação através da colaboração para o bem comum, onde cada um com seus dons é convocado a repartí-los com os demais membros deste corpo, principalmente com os mais fracos.





Assim, em nossas comunidades, iluminados pela Palavra de Deus e com olhos no dia a dia da comunidade, precisamos promover a comunhão por intermédio do acolhimento de todos, até mesmo dos mais desanimados, bem como no empenho da promoção humana e social. Enfim, temos que ter a coragem de romper com antigas estruturas, reconhecendo a variedade de carismas, reconhecendo a corresponsabilidade e igualdade de todos os membros da comunidade, afinal, “vós todos sois o corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo” (1Cor 12,27).





Fonte:http://www.arquidiocese.org.br/media/Celebra%C3%A7%C3%A3o%20M%C3%AAs%20Vocacional%202012_Livro%20colorido.pdf





Artigo do Padre Fernando sobre o Mês Vocacional


Já iniciamos o mês vocacional. Agosto é tido como o "Mês das vocações".  Sabemos que vocação é chamado. Logo, para todo chamado requer-se um resposta para um possível encontro. A partir desta introdução, podemos adentrar na perspectiva daquilo que o Papa Bento XVI recorda no documento de Aparecida: "A experiência cristã nasce do encontro".





Amigos(as), vamos pensar VOCAÇÃO como chamado para todos. Interessante quando chega o mês vocacional muita gente quer intrevistar o padre, a freira com a pergunta inevitável: " Como nasceu sua vocação?" Quais de nós consagrados já não fomos indagados com esta pergunta? no entanto, poucas são as vezes ou quase nunca  é feita, por exemplo a casais, pais e mães de família. 





Não podemos esquecer que a "experiência cristã nasce do encontro." Encontro com Deus, com  os outros e consigo mesmo. Ser padre é vocação, ser freira, ser pai, ser mãe, ser esposo, ser esposa também. Afinal, todo Homem é chamado a desenvolver-se porque toda vida é vocação. Estas experiências nascem do encontro entre pessoas. Encontrada, a pessoa se sente chamada a responder aos anseios daquele que chama.





Penso que ser Sacerdote é dever de todos nós. todos somos chamados ao Sacerdócio em Cristo. Num conceito simples eu vejo o Sacerdote como aquele que recebeu a responsábilidade de cuidar daqueles a ele confiados. "Quem ama cuida"! Não é este um conhecido e verdadeiro  ditado?! Portanto, aquele que é infiel, seja quem for, está sendo infiel a Deus, a si próprio e aos outros.





Certo dia li um livro que continha  um pensamento do Pe. Jesús Hortal,SJ : "A vocação não retira o Homem do mundo, mas o coloca de uma maneira diferente". Devemos nos esforçar sempre para que esta frase seja uma "máxima"na nossa vida. 





Colocar-se de maneira diferente neste mundo! É pra isso que Deus nos chama: pra ser um diferencial. Num momento em que a Igreja, a família, a sociedade passa por uma forte crise existêncial, somos chamados a devolver a todos que necessitem a sua verdadeira e essencial identidade.





Muitos devem conhecer o livro do Pe. Fábio "QUEM ME ROUBOU DE MIM?" Ao ler este livro, que aliás recomendo, percebemos que hoje temos uma sociedade que nos rouba de nós mesmos, que nos sequestra, que nos põe no cativeiro de nossos medos. 





Porém, ainda acredito em tantas VOCAÇÕES/CHAMADO, em tantos homens e mulheres que têm a capacidade(chamo de GRAÇA), de devolver às pessoas tudo o que delas foi tirado, têm a capacidade de ser ponte(Cf. o artigo "Padres, homens necessarios"). E temos a oportunidade de vivenciar tudo isso quando permitimos que nos vejam como SACERDOTE "O humano de Deus". E precisamos sê-lo.





Bonito, simples, porém profundo, é olhar para a vida do Cura D'arns. Padre simples, mas viveu o verdadeiro sentido do sacerdócio: "O AMOR DO CORAÇÃO DE JESUS".


O Papa, no encerramento do Ano Sacerdotal na Praça de São Pedro, pronunciou estas palavras: " Deus se vale de um Homem com suas limitações, para estar, através dele, presente entre os homens e atuar em seu  favor. Esta audácia de Deus, que se abandona nas mãos dos seres humanos; que, embora conhecendo nossas debilidades, considera os homens capazes de atuar e apresentar-se em seu lugar, esta audácia de Deus é realmente a maior grndeza que se oculta na palavra'SACRDÓCIO'. (Bento XVI, homilia de encerramento do Ano Sacerdotal, Roma, 11/06/2010).





Que possamos sempre atender ao chamado propsto por Deus, a fim de que nos encontremos n'Ele e façamos acontecer na vida do mundo a comunicação que se estabelece nos reencontros da vida, e no outro ter a possibilidade de descobrir que somos vocacionados do Pai.





ASSIM SEJA!


Fonte: http://paroquiamachados.blogspot.com.br/2010/08/artigo-do-padre-fernando-sobre-o-mes.html

Vocação é uma palavra que significa chamamento







Ao chamar os primeiros discípulos Jesus diz: “Segui-me e farei de voz pescadores de homens”.





Muito mais que inclinação, dom e aptidão, vocação é um chamamento onde cada pessoa é convidada e convocada a responder com a própria vida o convite de Jesus.





Na vocação é Deus quem vem ao encontro da pessoa humana e lhe convida a segui-lo. Assim, muito mais que inclinação, talento e aptidão para fazer algo, vocação é um chamado no qual a pessoa precisa engajar toda sua vida. Aqui a vocação e a pessoa se tornam Um.





Não há separação entre a pessoa e a vocação a qual é chamada. Pois, quando se compreende que há uma divisão entre a pessoa e aquilo que se faz, podemos chamar de profissão, dom ou talento. E mesmo que a pessoa mude de profissão, sua vida não deixará de ser aquilo que é.





Vocação é diferente. Só é possível vivê-la quando há uma integra total da vida a Deus. E a felicidade da pessoa vocacionada só se dará na realização de sua vocação.











O primeiro chamado que Deus faz a toda pessoa humana é o chamado a vida, no qual todos são chamados à perfeição e a verdadeira realização. E o modo de viver em perfeição esta vida é escolher aquilo que dignifica esta natureza e não aquilo que a degrine.





No entanto, Deus chama cada pessoa a realizar dentro de uma comunidade uma vocação específica: Laical, matrimonial, sacerdotal e a vocação a vida consagrada.





Cada vocação é chamada a responder dentro do seu estado de vida específico os apelos de Deus que deseja dentro da diversidade e multiplicidade fazer com que a realização e a felicidade de toda pessoa aconteça. Aqui o chamado é um convite à felicidade e a realização em Deus.





http://paroquiasaofranciscodeassis-rj.blogspot.com.br/2012/08/mes-vocacional.html

Uma Oração profunda de Libertação do Mal






-Em nome de Jesus cristo, pelo seu sangue derramado, pela intercessão da Virgem Maria, eu expulso de mim a satanás, autor de todo mal, de todo pecado e pai de toda mentira,expulso em nome de Jesus





- Todo espírito de impaciência e de raiva, de ressentimento e mágoa, de tensão nervosa e agressividade, de juízo temerário e presunção, de ira e de ódio, de fofoca, mentira e calúnia, de maledicência e murmuração, de pavor e desespero, de incompreensão e de rancor





-Todo espírito de desânimo e tristeza, de melancolia e solidão, de abandono e rejeição, de histeria e pensamento de suicídio, de desarmonia e compulsão interior, de fechamento e depressão, de fracasso e frustração, de desconfiança do amor de Deus e do próximo, de auto-rejeição e autocondenação, todo espírito de egoísmo e auto-suficiência





-Todo espírito de timidez e insegurança, todo espírito de sedução e deboche, todo espírito de vingança, todo desejo de fracasso e morte de meu irmão, todo espírito de injustiça e opressão, todo espírito de exploração da pessoa humana, todo espírito de revolta contra Deus, contra meu irmão e contra mim mesmo, não aceitando as minhas limitações





-Todo espírito de acusação e perseguição, todo espírito de ativismo, insônia e agitação, todo espírito de infanticídio e homicídio, todo espírito de desequilíbrio emocional e psíquico, todo espírito de autodestruição e não aceitação de minha história, de meus erros, fracassos e pecados





-Todo e qualquer espírito de medo: medo de Deus e de satanás, medo de amar e de ser amado, medo do fracasso e de autoridade, medo do futuro, da doença e da morte, medo de altura e do escuro, medo de animais e tempestades, medo de acidente e assalto, medo de falar em público, medo de proclamar o Evangelho, medo de partilhar os Dons recebidos, medo de assumir responsabilidades, medo de perder um familiar e da condenação eterna, medo de perder minha imagem e prestígio, medo do sofrimento e da entrega total ao Senhor





-Todo espírito de complexo e autopiedade, todo espírito de ansiedade, angustia e preocupação, todo espírito de traumas e doenças, todo espírito de revolta, todo apego ao dinheiro e as coisas, a pessoas e cargos





-Todo espírito de gula, drogas e fumo, todo espírito de alcoolismo, blasfêmia e sacrilégio, todo espírito de ciúme e inveja, de preguiça e hipocrisia, de fingimento, falsidade e adulação





-Todo espírito de palavrão e piada, de sexo e luxúria, de masturbação e fornicação, de prostituição e adultério, de homossexualismo e lesbianismo, de orgias e farras





-Todo espírito de superstição e descrença, de dúvida e confusão religiosa, de horóscopo, sortista e cartomante, de controle da mente, pirâmide e meditação transcendental





-Todo espírito de idolatria e falsas religiões, de seicho-no-iê e espiritismo, de maçonaria e rosa-cruz





-Todo espírito de magia negra, bruxaria, satanismo e umbanda, de macumba e saravá, de xangô e mesa branca, de candomblé e congá, de quimbanda e terreiro, de curandeiro e benzedeira,





-Todo espírito de espíritos guias que invocaram sobre mim, toda herança de falsas religiões que trago de meus antepassados, todo efeito de encosto, consagração e cruzamento, feito na minha pessoa ou em minha família





-Todo espírito de pragas ou maldições que meus pais ou espíritas lançaram sobre mim





-Renuncio a todos os remédios e passes espíritas, todos os trabalhos e despachos que fizeram contra mim, meus parentes e amigos





-Eu renuncio a todos os objetos supersticiosos, figas e amuletos, que trago comigo ou tenho lá em casa





-Eu renuncio a toda revista e filmes pornográficos, a todo o programa de TV não cristão, a todo cd e DVD que fazem apologia ao sexo, as drogas, ao alcoolismo e ao adultério





-Eu ordeno a todo espírito mal ou seu influxo, do qual tenha sido libertado, que vá agora aos pés de Jesus Cristo pare que o Senhor disponha dele





- Eu proíbo a todo espírito mal que tenha me deixado, de tornar a mim para me prejudicar.





-Meu querido Jesus, invoco sobre mim e minha árvore genealógica o teu Preciosíssimo Sangue. 





Peço que o teu Sangue esteja entre mim e todas as contaminações que possam ter passado na minha linhagem familiar. Corta, Senhor, com a Espada do teu Espírito todo fio de ocultismo praticado por meus antepassados. 





Desfaço agora, no Nome de Jesus Cristo, toda consagração, feitiçaria, macumba, simpatias, sacrifícios e oferendas realizadas pelas gerações passadas. Destruo com o Poder do Espírito Santo toda praga, maldições, trabalhos e feitiçarias feitos e lançados contra a minha linhagem de família. Peço Senhor, para que todo esse mal lançado contra a minha família seja transformado em Bênçãos espirituais.





-Obrigado Senhor Jesus, porque você me libertou, me curou, me perdoou e me salvou, pelo poder do seu Nome e do seu Sangue e pela intercessão da Virgem Maria.





-Jesus Cristo é o meu Senhor, Jesus Cristo é o meu único Salvador e Senhor.





-Senhor Jesus, eu lhe consagro agora o meu passado, presente e futuro; senhor Jesus, eu lhe entrego agora, pelas mãos da Virgem Maria, todo o meu ser, os meus traumas, as minhas doenças e até os meus pecados; Jesus Cristo é o meu Senhor, Deus é o meu pai, o Espírito Santo é o meu Auxílio, Maria é minha mãe.





(Extraído do livro: FECHANDO AS PORTAS PARA O MAL - ANDRÉ FARIAS)

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Nossa Senhora em Aparição filmada em Medjugorje

Nossa Senhora se deixa filmar


Nossa Senhora Filmada em Medjugorje

Nossa Senhora em Aparição filmada










Pregador Ungido!!!-“A UNÇÃO SEMPRE NOS É DADA PARA ASSUMIRMOS UMA MISSÃO”



Minha foto


“A unção não se cria, ela se adquire face a face com o Senhor.”



Quais os quesitos para se tornar um bom pregador?

-Unção.

-Conhecimento Bíblico.

-Técnicas de pregação.



Quando a pregação é ungida, as palavras fixam no coração de quem ouve, permanecendo para o resto da vida. E quando não é ungida as palavras não fixam no coração do ouvinte e o vento leva.



O pregador TEM QUE TER UMA VIDA DE ORAÇÃO DIÁRIA.

A unção passa pelos nosso joelhos.

A unção é o brilho do pregador

O diabo tem medo do ungido.

O pregador tem que ter uma profunda intimidade com Deus.

Quando a pregação é ungida, Deus age antes, durante e depois da pregação.

O pregador tem a unção de Profetizar sobre a vida das pessoas

Estar ungido é estar cheio do Espírito Santo.



Efeitos da Unção

-Ardor Missionário. –coragem. – Fortaleza. – Sinais e prodígios. – Abertura de nosso entendimento. – Filiação Divina.



Condições essenciais para viver sob unção

-Acolher o Espírito Santo. – Desejar a unção. – Acolher a unção. – A unção é diretamente proporcional ao acolhimento que se dá ao Espírito Santo. – Quanto maior o acolhimento maior a unção. – Vida de Oração Diária.



Perda da unção

-Se perde quando é perdida a comunhão com Deus. – Ef. 4,17-31. – Desprezo à santidade e amor ao pecado.



Sinais que demonstram nosso esvaziamento do Espírito Santo (e da unção)

- Tristeza, mornidão, ódio, ressentimento, derrota nas tentações, desânimo, apatia, falta de entusiasmo.

“A UNÇÃO SEMPRE NOS É DADA PARA ASSUMIRMOS UMA MISSÃO”



Fonte:Blog da Shleila-Ministério de Pregação


“PREGAR, É MAIS DO QUE FALAR DE DEUS”- Pregador Ousado





Algumas pessoas, ao ouvirem um pregador ousado exercendo seu chamado eficazmente, ficam tão encantadas com tamanha graça à sua frente, que quase que de imediato desejam em seus corações fazer o mesmo, isto é, pregar a Palavra de Deus.





Não existe nenhum mal em querer ser um pregador, mas é importante discernir bem se temos ou não esse chamado. Para alguns, pregar é apenas falar de Deus para o povo ou pegar um trecho bíblico e aplicá-lo a alguns ouvintes. Mas na verdade pregar é bem mais do que isso irmãos. 





A pregação é um “Carisma concedido pelo Espírito Santo” e é ele quem escolhe a quem conceder este dom, não nós. Por isso, uma vez que reconhecemos este dom em nós, precisamos assumí-lo e depois trabalhá-lo.





O Catecismo da Igreja Católica no parágrafo 1270, nos ensina que todo batizado é chamado a evangelizar, mas isso não quer dizer que todos nós batizados seremos chamados a ser pregadores. É preciso saber diferenciar tal questão .


Um batizado evangelizador nem sempre é um pregador.


E sinto que às vezes  esse fato não é bem compreendido por algumas pessoas.





A evangelização (anunciar Cristo e sua salvação) essa sim, pode e deve ser feita por qualquer batizado, seja ele pregador ou não, pode ser feita por um pai de família, por um trabalhador rural , uma dona de casa e etc. Mas exercer a pregação como dom, vai um pouco mais além.





Esse dom é “um chamado de Deus” que exigirá mais do que evangelizar na minha realidade de vida, embora evangelizar faça parte do chamado. Mas a evangelização feita como pregação terá que ser muitas vezes profética e ousada, o que vai pedir de nós constante formação, obediência, renúncias e principalmente disponibilidade. 





Na obra de Deus existe um lugar para todos, mas precisamos buscar no Senhor, pela oração, escuta e na partilha com os irmãos, qual é o nosso verdadeiro chamado ou ministério, para não corrermos o risco de ocupar um, que não seja o nosso e no futuro nos decepcionarmos.





Por isso meus amados irmãos, fiquemos firmes e busquemos com afinco o nosso lugar na messe, não percamos tempo, pois ele será muito precioso para nós apartir do momento em que estivermos exercendo o nosso verdadeiro chamado.





Um abraço fraterno,



Wellington Castro (Coordenador Diocesano do Ministério de Pregação)

RCC -Uberaba

Fonte:http://pregacaorccuberaba.wordpress.com/2010/05/19/pregar-e-mais-do-que-falar-de-deus/

domingo, 5 de agosto de 2012

Como se há de resistir às tentações -Do livro a Imitação de Cristo







1. Enquanto vivemos neste mundo, não podemos estar sem trabalhos e tentações. Por isso lemos no livro de Jó (7,1): É um combate a vida do homem sobre a terra. Cada qual, pois, deve estar acautelado contra as tentações, mediante a vigilância e a oração, para não dar azo às ilusões do demônio, que nunca dorme, mas anda por toda parte em busca de quem possa devorar (1 Pdr 5,8) . Ninguém há tão perfeito e santo, que não tenha, às vezes, tentações, e não podemos ser delas totalmente isentos. 





2. São, todavia, utilíssimas ao homem as tentações, posto que sejam molestas e graves, porque nos humilham, purificam e instruem. Todos os santos passaram por muitas tribulações e tentações, e com elas aproveitaram; aqueles, porém, que não as puderam suportar foram reprovados e pereceram. Não há 


Ordem tão santa nem lugar tão retirado, em que não haja tentações e adversidades. 





3. Nenhum homem está totalmente livre das tentações, enquanto vive, porque em nós mesmos está a causa donde procedem: a concupiscência em que nascemos. Mal acaba uma tentação ou tribulação, outra sobrevém, e sempre teremos que sofrer, porque perdemos o dom da primitiva felicidade. Muitos 


procuram fugir às tentações, e outras piores encontram. Não basta a fuga para vencê-las; é pela paciência e verdadeira humildade que nos tornamos mais fortes que todos os nossos inimigos. 





4. Pouco adianta quem somente evita as ocasiões exteriores, sem arrancar as raízes; antes lhe  voltarão mais depressa as tentações, e se achará pior. Vencê-las-á melhor com o auxílio de Deus, a pouco e pouco com paciência e resignação, que com importuna violência e esforço próprio. 





Toma a miúdo conselho na tentação e não sejas desabrido e áspero para o que é tentado, trata antes de  o consolar, como desejas ser consolado. 






1. O princípio de todas a más tentações é a inconstância do espírito e a pouca confiança em Deus; pois, assim como as ondas lançam de uma parte a outra o navio sem leme, assim as tentações combatem o homem descuidado e inconstante em seus propósitos.







O ferro é provado pelo fogo, e o justo pela tentação. Ignoramos muitas vezes o que podemos, mas a tentação manifesta o que somos. Todavia, devemos vigiar, principalmente no princípio da tentação; porque mais fácil nos será vencer o inimigo, quando não o deixarmos entrar na alma, enfrentando-o logo que bater no limiar. 





Por isso disse alguém: Resiste desde o princípio, que vem tarde o remédio, quando cresceu o mal com a muita demora (Ovídio). Porque primeiro ocorre à mente um simples pensamento, donde nasce 




a importuna imaginação, depois o deleite, o movimento; e assim, pouco a pouco, entra de todo na alma o malvado inimigo. E quanto mais alguém  for indolente em lhe resistir, tanto mais fraco se tornará cada dia, e mais forte o seu adversário. 





2. Uns padecem maiores tentações no começo de sua conversão, outros, no fim; outros por  quase toda a vida são molestados por elas. Alguns são tentados levemente, segundo a sabedoria da divina Providência, que pondera as circunstâncias e o merecimento dos homens, e tudo predispõe para a salvação de 


seus eleitos. 





3. Por isso não devemos desesperar quando somos tentados; mas até, com maior fervor, pedir a Deus que se digne ajudarnos em toda provação, pois que, no dizer de S. Paulo, nos dará 


graça suficiente na tentação para que a possamos vencer (1 Cor 10,13). Humilhemos, portanto, nossas almas, debaixo da mão de Deus, em qualquer tentação e tribulação porque ele há de salvar e engrandecer os que são humildes de coração. 





4. Nas tentações e adversidades se vê quanto cada um tem aproveitado; nelas consiste o maior merecimento e se patenteia melhor a virtude. Não é lá grande coisa ser o homem devoto e 


fervoroso quando tudo lhe corre bem; mas, se no tempo da adversidade conserva a paciência, pode-se esperar grande progresso. Alguns há que vencem as grandes tentações e, nas pequenas, caem freqüentemente, para que, humilhados, não presumam de si grandes coisas, visto que com tão pequenas 


sucumbem. 


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