sábado, 7 de junho de 2014

Atos 26,16-18

Jesus diz a Paulo:

Mas agora, levanta-te e fica de pé. O motivo pelo qual te apareci é este: eu te estabeleci para que sejas meu servo e testemunha desta visão e de outras ainda nas quais te aparecerei.  Eu te livrarei das mãos deste povo e também dos pagãos, aos quais eu te envio  para que lhes abras os olhos e para que se convertam das trevas para a luz, da autoridade de Satanás para Deus. Assim, eles receberão o perdão dos pecados e participarão da herança com os santificados, pela fé em mim’. 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Segunda Conversão


Quem experimenta a 2ª conversão como São Paulo, Santo Agostinho, Tereza D’avila e tantos outros santos entendem a plenitude destas passagens:

“ Não Julgueis para não seres Julgados ...” ( Mateus 7,1)

“ Aquele que está de pé, cuide para não cair...” ( I Cor. 10,12)

“O melhor de mim não está no meu passado, mas no presente e no melhor vinho que Deus tem guardado  para servir...”

(extraído da internet)

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Renovação Carismática tem encontro com Papa Francisc


Em seu pronunciamento, o Pontífice definiu a Renovação Carismática “uma corrente de graça na Igreja e para a Igreja”



Uma multidão em festa acolheu na tarde deste domingo o Papa Francisco no Estádio Olímpico de Roma, para celebrar os 37 anos da Renovação Carismática italiana.

O Presidente do Movimento, Salvatore Martinez, deu as boas-vindas ao Pontífice, afirmando que o Olímpico hoje não é palco de um jogo de futebol, com os times da Roma, da Lácio ou do São Lourenço (da Argentina). Mas há sempre uma equipe, a dos discípulos de Jesus, cujo técnico é o Espírito Santo e o capitão é o Papa Francisco. “A estratégia de jogo é maravilhosa. Colocando em campo a fé, a vitória de Jesus está garantida”, disse ele.

Tomaram a palavra representantes dos sacerdotes, dos jovens, da família e dos enfermos, que deixaram seu testemunho, intercalados por palavras do Santo Padre, que porém fez notar aos organizadores que faltava um representante dos avós.

“Aos sacerdotes, me vem uma única palavra: proximidade. Proximidade a Jesus Cristo, na oração. Próximos ao Senhor. E proximidade às pessoas, ao povo de Deus que lhes é confiado. Amem sua gente”, disse Francisco.

Aos jovens, suas palavras foram: “Seria triste um jovem que protege sua juventude num cofre. Assim, esta juventude se torna velha, no pior sentido da palavra. Torna-se pano velho. Não serve para nada. A juventude serve para arriscar: arriscar bem, com esperança. Apostá-la em coisas grandes. Deve ser doada para que outros conheçam o Senhor. Não a poupem para vocês, avante!

Para as famílias presentes, o Pontífice recordou que são a Igreja doméstica, onde Jesus cresce, cresce no amor dos cônjuges, na vida dos filhos. Por isso o inimigo a ataca tanto: o demônio não a quer! E tenta destrui-la. “O Senhor abençoe a família e a fortifique nesta crise na qual o diabo quer destrui-la.”

Em seu pronunciamento, Francisco definiu a renovação carismática “uma corrente de graça na Igreja e para a Igreja”. Como em uma orquestra, nenhum movimento pode pensar em ser mais importante ou maior que o outro. “Quando isso acontece, a peste tem início. Ninguém pode dizer: eu sou o chefe. Como toda a Igreja, há um só chefe, um único Senhor: Jesus.”

Como na entrevista que concedeu voltando do Brasil, Francisco repetiu que não amava muitos os “carismáticos”, mas depois se tornou o assistente espiritual da Renovação Carismática, nomeado pela Conferência Episcopal Argentina. “Trata-se de uma força”, afirmou o Papa, pedindo que renovem o amor pela palavra, carregando no bolso o Evangelho.

E advertiu: “Cuidado para não perder a liberdade que o Espírito Santo nos doou. O perigo para a Renovação é a da excessiva organização. Sim, ela é necessária. Mas não percam a graça de deixar Deus ser Deus. Não há graça maior que deixar-se guiar pelo Espírito Santo”.

O Pontífice identificou ainda outro perigo, que é se tornar controlador da graça de Deus. “Muitas vezes, os responsáveis (gosto mais da denominação ‘servidores’) por alguma comunidade se tornam, sem querer, administradores da graça, decidindo quem pode recebê-la. Vocês são dispensadores, não controladores. Não sejam a alfândega ao Espírito Santo”. E indicou três obras como guias seguros para não errar o caminho, sendo uma delas “Renovação Carismática e serviço ao homem”, escrita pelo Card. Suenens e por Dom Hélder Câmara. “Este é o percurso, sintetizou: evangelização, ecumenismo espiritual, cuidado pelos pobres e necessitados e acolhida dos maginalizados. E tudo isto baseado na adoração!”

Por fim, Francisco disse o que espera da Renovação. Em primeiro lugar, a conversão ao amor de Jesus. “Espero de vocês uma evangelização com a Palavra de Deus que anuncia que Jesus está vivo e ama todos os homens.” Em segundo lugar, dar testemunho de ecumenismo espiritual, de permanecer unidos no amor que Jesus pede a todos os homens. A seguir, a aproximação aos pobres e aos necessitados, para tocar em sua carne a carne ferida de Jesus. “Aproximem-se, por favor.”

O Pontífice concluiu com um apelo: “Busquem a unidade da Renovação, porque a unidade vem do Espírito Santo. A divisão vem do demônio. Fujam das lutas internas, por favor.”

Fonte: Rádio Vaticano
Visualizado: https://www.rs21.com.br/




Caminho de conversão





Disponibilizo um excelente texto do padre e teólogo Réginald Garrigou-Lagrange, O. P., sobre a vida espiritual. O excerto foi retirado do livro 'As Três Vias e as Três Conversões' (4ª Edição. Editora Permanência. P. 46-48.), em que se trata sobre as três vias ou idades da vida espiritual, que tem seu cume na via unitiva, a via dos perfeitos, daqueles que gozam do início da vida eterna ainda aqui na Terra, como Santa Teresa de Ávila e Santa Catarina de Sena, e sobre as três conversões necessárias para chegar a cada uma. Desnecessário explicar que tal assunto é fundamental na vida de todo cristão, como um processo de análise da caminhada e de busca pela perfeita Caridade.

Em breve e rasa explanação, a primeira conversão é aquela pela qual a alma passa do estado de dissipação ou de indiferença ao estado de graça, levando à via purgativa, à luta contra os pecados, vícios e más inclinações, os quais, consciente ou inconscientemente, afastam do caminho de Deus e dEle mesmo. Já na segunda conversão, a alma passa do estado imperfeito à profunda resolução de daí em diante tender real e generosamente para a perfeição cristã, entrando na via iluminativa, na vida virtuosa, porém ainda necessitada de uma terceira conversão, uma verdadeira transformação da alma.

Tal doutrina não pode significar para nós apenas um conhecimento livresco e teórico, mas deve consistir em busca de uma vida inteira. Ouçamos, pois, a Cristo, no Sermão da Montanha:

“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; desse modo vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o seu sol igualmente sobre maus e bons e cair a chuva sobre justos e injustos. Com efeito, se amais aos que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem também os publicanos a mesma coisa? E se saudais apenas os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem também os gentios a mesma coisa? Portanto, deveis ser perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito. (Mt 5, 43-48)”

Deus os abençoe e Maria os proteja!

"Santa Catarina mostra em seu Diálogo (caps. 60 e 63), que aquilo que se passou com os Apóstolos, nossos modelos formados diretamente por Nosso Senhor, de certo modo deve reproduzir-se também em nós. Antes, é preciso que se diga que se os Apóstolos tiveram necessidade de uma segunda conversão, com muito maior razão dela precisamos nós. A santa insiste particularmente sobre as imperfeições que tornam necessária esta segunda conversão, especialmente sobre o amor próprio. Nas almas imperfeitas, ele susbsiste em graus diversos, apesar do estado de graça, e é a fonte de um grande número de pecados veniais, de defeitos habituais,  que se tornam como os traços do caráter das pessoas e fazem necessária uma verdadeira purificação da alma, mesmo naqueles que, de certo modo,  já estiveram no Tabor ou que frequentemente participam do banquete eucarístico, como os Apóstolos na Ceia.

No capítulo 60 de seu Diálogo,  ela nos fala deste amor próprio, descrevendo o amor mercenário dos imperfeitos que, sem perceberem,  servem a Deus por interesse, pelo apego às consolações, quer temporais quer espirituais, e que ao serem delas privados choram lágrimas de ternura por eles mesmos.

Trata-se de mistura bem estranha mas, de fato, muito frequente em nós: a de um amor a Deus, que tem sua sinceridade, com um amor desordenado de nós mesmos. Não se pode negar que tal pessoa ama a Deus, com um amor de estima, mais do que a si mesma, sem o que não estaria em estado de graça e teria perdido a caridade, mas ela se ama a si mesma ainda de um modo desordenado.

(...)

'Entre aqueles que se tornaram meus servos de confiança, há os que me servem com fé, sem temor servil. Não é apenas o temor do castigo, é o amor que os liga ao meu serviço [como Pedro antes da Paixão]. Mas este amor não deixa de ser imperfeito, porque eles buscam a si mesmos [pelo menos em boa parte], é sua própria utilidade, sua própria satisfação, ou o prazer que encontram em Mim. A mesma imperfeição também se encontra no amor que eles tem ao próximo. Sabes o que demonstra a imperfeição deste amor? Já que são privados das consolações que encontravam em mim, este amor não lhes é suficiente e não pode mais sobreviver . Este amor definha e frequentemente vai esfriando cada vez mais, quando para exercitar as almas na virtude e arrancá-las da imperfeição, eu lhes retiro estas consolações espirituais e lhes envio lutas e contrariedades. Mas ajo assim somente para levá-las à perfeição, para ensiná-las a melhor se conhecer, para que tomem consciência de que não são nada e que por elas mesmas não possuem nenhuma graça. A adversidade deve levá-las a buscar refúgio em mim, a me reconhecer como seu benfeitor, a se apegarem a mim somente por uma verdadeira humildade...'

(...)

É importante, pois, superar o amor mercenário que às vezes continua subsistindo, ainda que ignorado. Neste mesmo capítulo 60 está dito:

'Era com este amor imperfeito que São Pedro amava o bom e doce Jesus, meu filho único, quando provava tão deliciosamente a doçura de sua intimidade [no Tabor]. Mas, apenas veio o tempo da tribulação, toda a sua coragem o abandonou. Não somente faltaram-lhe forças para sofrer com Ele, como, à primeira ameaça, o mais baixo dos temores venceu sua fidelidade e Pedro renegou a Cristo jurando nunca tê-lo conhecido.'

Santa Catarina mostra que a alma imperfeita, que ama o Senhor com um amor ainda mercenário, deve imitar o que fez Pedro depois da negação. Não é raro que a Providência, a qualquer momento, também nos permita incidir em alguma falta bem visível, para nos humilhar e obrigar-nos a entrar em nós mesmos. 

(...)

Catarina observa que a alma que se move apenas por um amor mercenário corre inúmeros perigos. 'São as almas, diz ela, que querem ir ao Pai sem passar por Jesus Crucificado e que se escandalizam da cruz, que lhes é dada para salvá-las'. (Cap. 75)"  

Fonte>

amoremissao.blogspot.com// 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Testemunho

Participei em 2011 de um Retiro da Comunidade Shalom em B. Horizonte. Cheguei de lá com o meu coração diferente, aberto. Como se estivesse saindo um refrigério dele, quero partilhar a minha experiência, pois acredito que sirva até como testemunho para os servos

É muito interessante como ficou o meu coração. É como realmente se tivesse saindo um ventinho de dentro dele. Como se fosse um refrigério. É algo sensacional. Na Efusão de Espírito Santo em 1989, foi um queimor, um ardor, como se estivesse enchendo um pneu. Tipo tava vazio e foi enchendo, enchendo e quase explodindo de algo muito bom que não sei descrever ao certo. E que mudou toda a minha estrutura. Porém, não curou os meus traumas, não tirou a minha ignorãncia, o meu orgulho e os meus defeitos. Foi colocada uma lei no meu interior e teria a partir daí que aprender a obedecê-la exatamente porque sabia quem era o soberano e tinha que me render a ele, como de fato rendi. 

E só agora, estou me plenificando, aprendendo a viver de acordo com a vontade do pai. Vou relatar como foi a revelação na íntegra que o PC que ministrava o retiro proferiu, quando fui curada no ventre materno. Ele disse:


"Tem uma pessoa aqui que foi gerada e fecundada de uma forma em que sua mãe não queria aquele momento, ela foi forçada aquela situação. Jesus neste momento desce no seu coração, no momento da sua criação, da gestação, daquilo que você foi gerada, Jesus vai te amando, Jesus vai te abraçando, Jesus vai te acolhendo, Jesus vai descendo a misericórdia no seu coração."
Apartir daí, mudei muito, para honra e glória de Deus.

Augusta Moreira dos Santos

sábado, 24 de maio de 2014

Sede meus Olhos


Um dia Jesus disse para mim: Sede meus olhos. Fiquei a pensar, visto que realmente não entendi. Achei a frase linda, mas ficou só na beleza. Porém, não esqueci mais dela.

O verbo está no imperativo, ou seja, é uma ordem: SEDE! Não é algo opcional.

Lendo alguns textos, me deparei com um que veio me esclarecer em parte o significado, que por sinal é muito nobre e de uma grande responsabilidade:
"Jesus tinha uma maneira diferente da nossa de “enxergar” as pessoas. Ele via“mais do que rostos” entre as multidões que o seguiam. Ele via suas histórias, suas dores, suas necessidades. Para ele “todos” eram importantes e precisavam da sua atenção, do seu amor e da sua misericórdia".

"Analisemo-nos sob o olhar de Deus: como nos diz o profeta Samuel, “o homem vê o rosto, a aparência, mas Deus vê o coração” (1 Sm 16, 7). O olhar dEle não disfarça ou esconde o que precisa ser mostrado, traz à superfície não só os frutos, bons ou maus, da nossa vida, mas também a raiz, as motivações (ou causas) às vezes desconhecidas do nosso agir e do nosso pensar".

Pe Divino Gonçalves diz:

''O olhar de quem ama consegue perceber os detalhes que aos olhos dos outros passam despercebidos.'' 
Com relação a Maria vê-se que Deus olhou. Ele não olhou a beleza, Ele não olhou a casa e nem a roupa. Deus olhou para a humildade de Maria.

Lc,1,48: porque ele olhou para a humildade de sua serva. Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz,


 É preciso ser os olhos de Jesus e enxergar os esquecidos.

No catecismo da Igreja Católica diz:


§1429 Comprova-o a conversão de 5. Pedro após a tríplice negação de seu mestre. O olhar de infinita misericórdia de Jesus provoca lágrimas de arrependimento e, depois da ressurreição do Senhor, a afirmação, três vezes reiterada, de seu amor por e1e. A segunda conversão também possui uma dimensão comunitária. Isto aparece no apelo do Senhor a toda uma Igreja: "Converte-te!" (Ap 2,5.16).

"Santa Catarina mostra que a alma imperfeita, que ama o Senhor com um amor ainda mercenário, deve imitar o que fez Pedro depois da negação. Não é raro que a Providência, a qualquer momento, também nos permita incidir em alguma falta bem visível, para nos humilhar e obrigar-nos a entrar em nós mesmos".


§1435 A conversão se realiza na vida cotidiana por meio de gestos de reconciliação, do cuidado dos pobres, do exercício e da defesa da Justiça e do direito, pela confissão das faltas aos irmãos, pela correção fraterna, pela revisão de vida, pelo exame de consciência pela direção espiritual, pela aceitação dos sofrimentos, pela firmeza na perseguição por causa da justiça. Tomar sua cruz, cada dia, seguir a Jesus é o caminho mais seguro da penitencia.

Eis aí o significado e uma missão.

A contemplação é o olhar da fé, fixado em Jesus. «Eu olho para Ele e Ele olha para mim» – dizia, no tempo do seu santo Cura, um camponês d'Ars em oração diante do sacrário. Esta atenção a Ele é renúncia ao «eu». O seu olhar purifica o coração. A luz do olhar de Jesus ilumina os olhos do nosso coração; ensina-nos a ver tudo à luz da sua verdade e da sua compaixão para com todos os homens. A contemplação dirige também o seu olhar para os mistérios da vida de Cristo. E assim aprende «o conhecimento íntimo do Senhor» para mais O amar e seguir. (CIC 2715)
Me lembrei agora de que um dia alguém disse assim para mim: A sua missão, Augusta, é ser ponte que leva as pessoas até Jesus. E depois ela enfatizou: confirmo a sua missão de ser ponte.

Essa pessoa é Iolanda, da Comunidade Shalom, retiro que fiz em BH, "Curados para Amar".

Há um versículo que me chamou a atenção no dia de hoje: Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações, e batizai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Mateus 28,19

Portanto, louvo e bendigo a Deus por falar ainda hoje conosco, através de pessoas ou na intimidade da oração e mais ainda, através da bíblia que é uma grande fonte de vida.

Augusta Moreira dos Santos




quarta-feira, 21 de maio de 2014

Viver


Desconsiderar o que está contido na palavra de Deus, significa viver do meu modo, do meu jeito, da minha forma.

Se ao invés de reclamar isso ou aquilo da vida, passasse a ser grato pela superação, a vida com certeza seria mais leve, mais tranquila, mais em paz. Na bíblia diz: "Aceite tudo o que te acontecer". Na verdade, ao aceitar aquilo que já me aconteceu e tirar uma lição positiva daquilo, vou ver a vida com novos olhos.

Já não sou eu que vivo é Cristo que vive em mim, assim dizia São Paulo, o apóstolo.

"O chamado de Deus desfaz todos os nossos caminhos, porque os caminhos d’Ele são outros. Deus sempre nos chama para algo novo, nos conduz para terras novas, para a “outra margem”

Augusta Moreira dos Santos

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Deus não fala sob pressão


A vida tem me ensinado que Deus não fala sob pressão. Afinal, Ele é que é Deus. Ele é que é perfeito. Ele é que é o nosso criador. Ele sabe o que é melhor para nós.

É por isso que temos de estar livres para escutar, pois Deus é espiritual e somos carnais. O jeito Dele agir é diferente do nosso. Quando a palavra diz:"Hoje não fecheis o vosso coração, mas ouvi a vós do Senhor", é porque o nosso coração está cheio de preocupações, desejoso de tantas coisas. Nossa vontade, não nos deixa escutar. O Senhor fala é no coração e queremos ouvir através da mente, do nosso pensamento.

Augusta Moreira dos Santos

domingo, 11 de maio de 2014

Amor fraterno sem fingimento


Prestemos atenção na palavra de Deus e reflitamos palavra por palavra, pois muito o Senhor nos diz através delas:

"Pela obediência à verdade, os purificastes, para praticar um amor fraterno sem fingimento. Amai-vos, pois, uns aos outros, de coração e com ardor. Nascestes de novo, não de uma semente corruptível, mas incorruptível, mediante a palavra de Deus, viva e permanente. Pois “toda carne é como erva, e toda a sua glória como a flor da erva; secou a erva, caiu-lhe a flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre”. Ora, esta é a palavra que vos foi anunciada como Boa-Nova". IPedro 1,22-2

2Tm,3,15: Desde criança conheces as Escrituras Sagradas. Elas têm o poder de te comunicar a sabedoria que conduz à salvação pela fé no Cristo Jesus.

Atos 13,48 Todos os que eram destinados à vida eterna abraçaram a fé.

Os anjos servem às pessoas que serão salvas:

Hb,1,14: Não são todos eles espíritos servidores, enviados a serviço daqueles que deverão herdar a salvação?

sábado, 10 de maio de 2014

Mãe é mãe.


Mãe é mãe. Seja ela humana ou animal. Mãe existe para amar e educar. Já observei as mães gatas, mães cachorras e mães humanas e todas elas são capazes de dar a vida pelos filhos. As mães amam. O amor é universal. Não tem endereço, nem selo, nem marca. O amor é um mistério, misteriosamente divino. Ninguém entende o que é o amor. Ele é para ser sentido e amado. Mãe é tão especial que até Deus quis ter uma.As mães protegem, mesmo aquelas cheias de traumas e rejeições entendem que são mães e precisam amar, mesmo quando o amor não é amado. Tudo concorre para que ao final mãe e filho se dê as mãos.Feliz dias das mães a todas as mães que tiveram essa missão linda, de ser mãe. Parabéns, mamães.

Augusta Moreira dos Santos