De que me adianta ter dons extraordinários, expulsar os demônios, falar em sons inteligíveis,
curar os enfermos, falar palavras bonitas, emocionar as pessoas, se não sou caridosa?
De que me adianta falar do amor de Deus, sentir o sofrimento do outro, se não faço nada para amenizá-lo?
De que adianta querer ser luz sendo que dentro de mim há trevas?
De que adianta querer tirar o cisco do olho do outro, se no meu há uma trave? De que adianta querer guiar um cego se não consigo enxergar?
O que adianta mesmo é tomar uma decisão de transformação, de recuperação da minha verdadeira identidade de filha de Deus.
Augusta Moreira dos Santos
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